Marc Márquez partilhou a sua opinião sobre o desempenho de Jorge Martín durante o Grande Prémio de MotoGP do Qatar. Martín, que tinha sido excecional na corrida Sprint, sofreu uma quebra significativa na corrida principal, levando à perda de pontos cruciais no campeonato.

Márquez, que seguiu Martin de perto durante toda a corrida, observou que o desempenho de Martin não foi o seu padrão habitual. Ele disse: ‘Foi difícil para mim seguir o ritmo dos que estavam na frente, então fiquei lá com Martín o tempo todo. Estive praticamente atrás dele durante toda a corrida‘. Márquez comentou sobre a luta de Martín, dizendo: ‘Não é que ele tenha sofrido demais, mas ele não tinha muito mais. Em termos simples, quando não se está a encontrar, não se está a encontrar. Não era o Martin de sempre’.

Relativamente à causa potencial dos problemas de Martín, Márquez foi cauteloso na sua avaliação. Sugeriu que se um pneu estiver sobreaquecido no início da corrida, torna-se ineficaz durante o resto da corrida. No entanto, absteve-se de atribuir definitivamente os problemas de desempenho de Martin ao pneu, ao piloto, à equipa ou à moto sem ver os dados. Márquez enfatizou a importância da gestão dos pneus, indicando que um bom pneu pode ter um mau desempenho se não for manuseado corretamente no início da corrida.

O conteúdo Marc Márquez questiona corrida de Jorge Martín: ‘O que aconteceu? O que correu mal? Não me atrevo a dizê-lo, mas é evidente que ele perdeu muitos pontos para o campeonato’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

A disputa em curso entre os pilotos de MotoGP Franco Morbidelli e Aleix Espargaró agravou-se após o incidente em pista. O conflito, que começou com uma altercação física durante uma corrida, intensificou-se agora através de uma série de declarações públicas.

Espargaró, o piloto da Aprilia, foi multado em 10 000 euros e penalizado em seis posições na grelha pelas suas ações durante a corrida. Espargaró admitiu ter tido uma reação exagerada, afirmando: ‘Tive uma reação muito má, perdi a calma de forma excessiva’. No entanto, esclareceu que a sua intenção não era atingir Morbidelli, mas sim empurrá-lo.

Os comentários recentes de Morbidelli inflamaram ainda mais a situação. Criticou o comportamento de Espargaró, questionando o que Espargaró diria aos seus filhos sobre as suas acções. Esta observação pessoal sobre a família de Espargaró tocou num ponto sensível do piloto espanhol.

Em resposta, Espargaró reconheceu o seu erro, mas também criticou Morbidelli pela sua conduta ao longo da época. Espargaró acusou Morbidelli de causar constantemente problemas na pista e de fazer gestos desrespeitosos para com outros pilotos, incluindo Marc Márquez.

Espargaró ficou particularmente aborrecido com o facto de Morbidelli ter envolvido a sua família na disputa, afirmando: ‘O que realmente me incomodou foi que nas suas declarações ele envolveu a minha família e os meus filhos. Ele atravessou uma linha muito sagrada; isto não vai acabar aqui’.

Para além da disputa em curso, Espargaró está também a lidar com uma lesão física. Sofreu uma pequena fratura na cabeça do perónio da perna esquerda, o que o obrigou a abandonar mais cedo a corrida de domingo. Apesar da gravidade da lesão e da inflamação associada, Espargaró está determinado a tentar competir na próxima corrida em Cheste.

Esta situação realça as intensas rivalidades e emoções no MotoGP, onde os conflitos na pista podem rapidamente transformar-se em disputas pessoais. A reação de Espargaró e os comentários de Morbidelli acrescentaram mais uma camada de drama ao já competitivo mundo das corridas de motos.

O conteúdo Aleix Espargaró ameaça Franco Morbidelli: ‘Ele passou dos limites ao incluir os meus filhos nas suas declarações, isto não vai acabar aqui’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Raúl Fernández, o piloto espanhol de MotoGP, emergiu recentemente como uma figura proeminente no Grande Prémio do Qatar. Realizou o tempo mais rápido durante as sessões de sexta-feira, colocando-o como um concorrente chave para o fim de semana. O seu desempenho foi particularmente notável, pois ficou apenas a uma fração de segundo do recorde da pista na altura, com o tempo de 1m52,843s.

Fernández expressou a sua surpresa e satisfação com os resultados do dia, especialmente considerando os desafios que a Aprilia enfrentou em eventos recentes do GP. Ele reconheceu que o desempenho foi inesperado, dada a performance da moto em corridas anteriores, e foi um impulso significativo para o seu moral, da sua equipe e da Aprilia.

Apesar da forte exibição, o #25 manteve-se realista sobre a competitividade geral da equipe Aprilia, apontando que, embora os resultados do dia fossem encorajadores, eles podem não refletir totalmente a posição da equipe no campeonato. Enfatizou a importância de ser forte em circuitos onde atualmente há dificuldades, indicando esforços contínuos para evoluir com a moto RS-GP.

Os resultados dececionantes no GP da Malásia foram um alerta para a Aprilia, levando a uma mudança de mentalidade e um foco renovado em abordar os seus problemas. O objetivo de Fernández é estar consistentemente entre os dez primeiros, em vez de visar o campeonato nesta fase – acreditando que o desempenho consistente e a melhoria são a chave para o sucesso da Aprilia.

Fernández também destacou a necessidade de mais apoio da Aprilia para evoluir juntos. Sugeriu que a Aprilia poderia usar os pilotos da sua equipa satélite como «cobaias» para alcançar o nível da Ducati, que tem uma forte presença com quatro motos oficiais. Fernández acredita que esta abordagem poderia ser crucial para o progresso da Aprilia nos próximos anos.

A situação em Sepang levou Fernández a pedir mais apoio do fabricante de Noale. Um pedido que foi recebido positivamente pela Aprilia, já que Massimo Rivola, o diretor-executivo, procurou Fernández para se desculpar e discutir o futuro. Rivola reconheceu a necessidade de a Aprilia fazer mudanças significativas para o próximo ano, especialmente na abordagem das frequentes avarias das motos e outros problemas.

Os comentários de Fernández e a resposta da Aprilia indicam um compromisso em melhorar e competir de forma mais eficaz no campeonato de MotoGP. A disposição da equipe em ouvir os seus pilotos e adaptar a sua estratégia poderá ser um fator crucial no seu sucesso futuro.

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À medida que o Campeonato Mundial de MotoGP se aproxima do seu clímax, a competição entre os pilotos está a tornar-se cada vez mais acirrada. Um exemplo claro foi a corrida Sprint do GP do Qatar, onde Jorge Martín e Francesco «Pecco» Bagnaia tiveram um «encontro imediato».

O espanhol venceu a corrida, garantindo que o título será decidido em Valência. No entanto, antes disso, há a corrida longa no Qatar, onde se antecipa uma prova agressiva, especialmente por parte de Martín (Prima Pramac/Ducati).

Reflexões de Bagnaia sobre a corrida Sprint

Bagnaia refletiu sobre a corrida Sprint, mencionando ao MotoGP.com que ele e Martin tocaram-se duas vezes, nas primeira e sexta curvas. O italiano achou emocionante que Martií tivesse desencadeado o contacto, dizendo: ‘É muito bom que ele tenha vindo até mim para começar, agora sei que isso pode ser feito e gosto desta situação’.

Declarações que indicam a prontidão de Bagnaia para se envolver em corridas competitivas e aguerridas.

‘Acho que é ótimo que tenha sido ele a fazê-lo, por isso está a abrir uma situação que pode ser interessante para amanhã‘

No entanto, Bagnaia também expressou deceção com seu desempenho. Esperava mais de si mesmo, especialmente após um fim de semana em que foi forte nos treinos, sentindo-se bem. Na corrida Sprint, no entanto, lutou desde a primeira volta, incapaz de competir como queria. Bagnaia apontou especificamente problemas com a tração e a perda de terreno nas saídas das curvas.

Análise de desempenho e preparação para o Qatar

Bagnaia analisou o seu desempenho, notando uma falta de aderência em comparação com os adversários. Teve dificuldades com os pneus novos, que eram diferentes dos que trabalhou nos treinos. Isso afetou a sua capacidade de encarar as curvas com a mesma confiança de antes, particularmente a curva 11, onde sentiu risco de queda. Para o campeão em título, isso foi um incidente isolado e infeliz, estando confiante em retomar o seu potencial na corrida longa.

Apesar de perder uma parte significativa de sua liderança no campeonato, Bagnaia permanece otimista, sem deixar de expressar frustração por perder pontos devido a problemas técnicos e não por falta de ritmo. Enfatizou a velocidade que tem tido ao longo do fim de semana e o seu conforto com o pneu dianteiro duro, embora tenha sensações opostas sobre o pneu traseiro.

Conclusão

As reflexões de Bagnaia sobre a corrida Sprint revelam um espírito competitivo e prontidão para enfrentar desafios de frente. A análise que demonstra ao seu desempenho e a antecipação para as próximas corridas no Qatar e em Valência são prova da intensa competição e o pensamento estratégico inerentes às corridas de MotoGP.

O conteúdo Pecco Bagnaia ameaça Jorge Martin: ‘Criou um precedente interessante de agressividade hoje para a corrida de amanhã’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

O desafiante primeiro dia de treinos de Aleix Espargaró piloto oficial da Aprilia foi marcado por uma série de eventos infelizes, destacando as dificuldades enfrentadas pela equipa da Aprilia neste circuito em particular. O dia de Espargaró foi marcado não por um, mas por quatro quedas durante as duas sessões de treinos, um número invulgarmente alto mesmo no mundo de alto risco das corridas de motociclismo.

O incidente que mais se destacou ocorreu quando, após uma das suas quedas, Espargaró se aproximou da sua mota apenas para a encontrar a começar a arder. Esta situação alarmante foi capturada num vídeo que ilustra vividamente os perigos inerentes ao desporto. A visão de uma mota de corrida envolta em chamas não é apenas um lembrete contundente dos riscos que estes pilotos correm cada vez que entram na pista, mas também um testemunho das altas apostas envolvidas nas corridas de motociclismo profissional.

A reação de Espargaró à mota em chamas foi instintiva e imediata. Ele começou a correr para longe da mota, uma decisão que provavelmente evitou ferimentos adicionais ou pior. O seu pensamento rápido diante do perigo sublinha a presença de espírito e agilidade física exigida aos pilotos profissionais, que devem estar constantemente preparados para situações imprevisíveis e perigosas.

Esta série de quedas e o subsequente incidente de incêndio levantam questões sobre a prontidão e adaptabilidade da equipa da Aprilia às condições do circuito. Sugere que pode haver problemas subjacentes com a configuração da mota ou a abordagem da equipa ao circuito, que poderiam estar a afetar o seu desempenho e segurança. No mundo de alta precisão das corridas de motociclismo, até mesmo pequenos desalinhamentos ou discrepâncias técnicas podem levar a desafios significativos na pista.

Para Espargaró, esta experiência foi sem dúvida um revés, mas também demonstrou a sua resiliência e capacidade de lidar com situações de alta pressão. O facto de ele ter escapado ileso é afortunado, mas também fala da eficácia das medidas de segurança e equipamento em vigor no motociclismo moderno. Estes incidentes muitas vezes levam a avaliações críticas e melhorias tanto na estratégia do piloto como na tecnologia da mota.

A equipa da Aprilia, após tais incidentes, provavelmente conduzirá uma análise aprofundada do que correu mal. Isso pode envolver examinar a mecânica da mota, a estratégia de condução de Espargaró e a abordagem geral da equipa ao circuito. Aprender com tais experiências é crucial num desporto onde a linha entre a vitória e o desastre pode ser muito fina.

Em conclusão, o desafiante dia de Aleix Espargaró serve como um exemplo vívido das provações e tribulações enfrentadas pelos pilotos profissionais de motociclismo. Destaca a importância da segurança, a necessidade de constante vigilância e adaptabilidade, e a busca incansável de melhorias que define o mundo dos desportos motorizados profissionais. À medida que a equipa da Aprilia se reagrupa e reavalia as suas estratégias, este incidente provavelmente servirá como uma experiência de aprendizagem fundamental na sua busca contínua pela excelência nas corridas.

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Miguel Oliveira foi recentemente pai pela segunda vez, mas ao nascer, Pedro – assim é o nome do menino – teve alguns problemas ao nível respiratório.

Esta segunda-feira, o piloto português revelou o nascimento nas redes sociais, assim como as dificuldades já superadas pelo bebé:

– O nosso gladiador Pedro já está connosco. O nosso guerreiro superou o seu primeiro desafio ao chegar ao mundo com complicações respiratórias, mas mostrou que é um campeão. Deus é grande e o Pedro já está em casa com os papás.

De recordar que Oliveira tinha sido pai pela primeira vez em 2021, na altura de uma menina.

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O conteúdo Segundo filho de Miguel Oliveira nasceu com ‘complicações respiratórias’: ‘Mostrou que é um campeão; Deus é grande’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Aleix Espargaró e Maverick Viñales, duas figuras proeminentes no mundo do MotoGP, expressaram recentemente as suas opiniões sobre a situação na RNF, onde Miguel Oliveira está atualmente a correr. Ambos os pilotos parecem perplexos com a dinâmica e decisões tomadas dentro da equipa.

Espargaró, numa entrevista recente, mencionou: “Tenho observado os desenvolvimentos na RNF, especialmente com o desempenho do Miguel Oliveira. É um pouco perplexo ver as escolhas que estão a fazer e a direção que estão a tomar.” Ele acrescentou ainda que, embora cada equipa tenha as suas estratégias e decisões internas, os movimentos na RNF parecem um pouco fora do comum.

“A questão é que [motas] são iguais. A moto deles é de 2022 e a nossa de 2023, mas são praticamente idênticas. Não quero falar mal da RNF e dos seus pilotos, mas não entendo muito bem o que se está a passar lá. Não se pode fazer uma radiografia do que estão a fazer na sua boxe. Não houve uma corrida em que tenham sido competitivos, são dois bons pilotos, duas boas motos, mas não entendo muito bem. Não sei”

Maverick Viñales ecoou sentimentos semelhantes, afirmando: “O Miguel é um piloto talentoso, e ver o cenário atual na RNF é um pouco surpreendente. Não estou a par das suas discussões internas, mas de uma perspetiva externa, é difícil compreender o seu plano de jogo.”

“Pessoalmente, gosto de trabalhar em solitário. Sinceramente, tento fazer o meu caminho, não me fixo muito naquilo que o Raúl ou o Miguel fazem. Têm uma moto um pouco diferente. É de fábrica, mas não é a mesma e, muitas vezes, os dados podem ser confusos. Tento fixar-me no meu e fazer o meu trabalho, sabendo que em cada circuito seremos melhores no próximo ano, porque encontrei isto ou aquilo”.

“Para mim, como piloto, não é importante [haver ou não equipa satélite]. Para a Aprilia talvez seja como marca. Era bom que todos tivessem a mesma moto, assim teríamos mais informação. Para mim não me serviu de nada. Até porque não se trabalha em equipa, cada um vai para o seu lado e não tem sido uma ajuda. Eles também querem ganhar, claro, é isso a competição”

Miguel Oliveira, uma estrela em ascensão no circuito do MotoGP, tem sido o foco de muitas discussões devido ao seu potencial e às expectativas que o rodeiam. As decisões e estratégias da RNF, onde ele corre, estão naturalmente sob escrutínio, dado o seu calibre.

Embora não seja incomum as equipas e as suas estratégias serem discutidas na comunidade de corridas, os comentários recentes de Espargaró e Viñales destacam uma crescente curiosidade sobre os planos da RNF para o futuro e como pretendem aproveitar as habilidades de Oliveira.

Resta ver como a RNF responderá a estas observações e se alguma mudança de estratégia ou direção será evidente nas próximas corridas.

O conteúdo Aleix Espargaró e Maverick Viñales perplexos com Miguel Oliveira: “Não houve uma corrida em que tenham sido competitivos” aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Becci Ellis, aos 56 anos, quebrou o recorde mundial de maior velocidade atingida por uma mulher numa mota, alcançando velocidades próximas dos 400 km/h. Esta proeza notável foi realizada numa Suzuki Hayabusa de 1999.

Ellis, ex-instrutora de escola de condução, conseguiu atingir uma velocidade de 372 km/h na sua Suzuki Hayabusa de 1999 modificada. As modificações não foram uma decisão de última hora; ela dedicou dois anos de trabalho para preparar a mota para esta tentativa de quebrar o recorde. A corrida que estabeleceu o recorde teve lugar na famosa pista de 2 quilómetros de Elvington em York, Inglaterra, onde outros pilotos como Guy Martin também estabeleceram recordes. Mais especificamente, o evento ocorreu na Royal Air Force Elvington (RAF Elvington), um antigo aeródromo da RAF que operou desde o início da Segunda Guerra Mundial até 1992. Hoje, também alberga o Yorkshire Air Museum.

Para esta empreitada, a Suzuki Hayabusa foi despojada de todos os seus plásticos e componentes desnecessários, transformando-a numa verdadeira mota “naked”. Mas despojá-la não foi a única modificação. Esta Hayabusa, uma superbike bem conhecida de 1999, foi equipada com um turbo, entregando uns impressionantes 355 cavalos de potência. Adicionalmente, foi adicionado um intercooler de grandes dimensões ao conjunto.

Esta não foi a primeira vez de Ellis. Em 2014, no mesmo local, ela atingiu uma velocidade de 424,7 km/h num quilómetro parado, ganhando o título de piloto feminina mais rápida do mundo. Mas desta vez, ela estava a tentar um recorde diferente numa mota “naked”.

Após alcançar este novo recorde na sua mota, a que carinhosamente chamou de “Odyssey”, Ellis partilhou os seus sentimentos: “Durante a corrida, a minha cabeça está literalmente ao nível dos olhos. A pressão nos meus ombros era bastante intensa. Não sei se é porque sou uma velha doida. Ainda sinto isso. Mesmo quando estás totalmente concentrada, a adrenalina mantém-te em movimento, empurrando-te para a frente, e não sentes qualquer dor até terminar. Queria ir o mais rápido possível sem limites.”

Ela acrescentou ainda: “A aceleração inicial sente-se semelhante ao que tinha antes. Não sentes nada até a máquina estar a todo o vapor. Na verdade, senti que talvez a minha cabeça não estivesse suficientemente baixa. No final, desejava que o teste terminasse porque o meu pescoço estava a ser empurrado para trás com demasiada força.”

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Alberto Puig, o diretor da equipa Repsol Honda, veio recentemente esclarecer alguns rumores que circulam no paddock do MotoGP. No meio de um turbilhão de especulações sobre possíveis substitutos para Marc Márquez, um nome que surgiu frequentemente foi Johann Zarco. No entanto, Puig afirmou categoricamente que a Repsol Honda nunca entrou em contacto com o piloto francês.

A saída de Marc Márquez da Honda criou, sem dúvida, um vazio significativo na equipa, levando a amplas especulações sobre o seu potencial sucessor. Zarco, com o seu impressionante currículo e desempenhos recentes, parecia para muitos um candidato plausível. Contudo, as recentes declarações de Puig puseram um travão a esses rumores.

Falando ao Paddock-GP, Puig referiu: “Não sei de onde vêm estas histórias. Não abordámos o Johann Zarco, nem tivemos quaisquer discussões com ele sobre um possível lugar na nossa equipa.” Ele sublinhou que, embora Zarco seja indubitavelmente um piloto talentoso, a equipa tem as suas estratégias e planos para o futuro.

Puig também abordou o tema mais amplo das transferências de pilotos e os desafios que estas representam. “Neste desporto, os rumores espalham-se rapidamente. É essencial focarmo-nos nos factos e não nos deixarmos influenciar por especulações”, acrescentou.

A equipa Repsol Honda está atualmente a avaliar várias opções para a próxima temporada. Embora a decisão final ainda esteja em segredo, fãs e especialistas estão ansiosamente à espera para ver quem assumirá o papel após Márquez.

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Há exatos vinte anos, o mundo do motociclismo foi apresentado à primeira versão da Multistrada, um marco no universo das duas rodas. Desde essa estreia icônica, a evolução da moto foi evidente, com mudanças significativas que refletem o progresso e a inovação contínua da indústria. Agora, encontramo-nos perante a 5ª geração dessa aclamada crossover, uma prova viva do compromisso da Ducati em aprimorar e adaptar-se às demandas dos entusiastas de motocicletas.

O sucesso da Multistrada é indiscutível. Com quase 150.000 unidades vendidas ao longo das gerações, tornou-se uma das motos mais cobiçadas do mercado. Isso não é por acaso. O design, a tecnologia e a performance da Multistrada têm conquistado corações em todo o mundo. E a Ducati, reconhecendo este feito, destaca este modelo com imenso orgulho em cerca de 800 revendedores, espalhando sua paixão e excelência em 96 mercados distintos globalmente.

Para quem quer mergulhar mais profundamente nesse universo e entender a essência da Multistrada, temos uma sugestão especial. Convidamos todos os entusiastas e curiosos a assistirem ao nosso detalhado vídeo de análise da Ducati Multistrada V4S Grand Tour. Nele, exploramos cada canto e característica desta emblemática máquina italiana. Esta análise completa está disponível no nosso canal do Youtube, associado às renomadas marcas Motociclismo e Motorcycle Sports. É uma oportunidade única de se aproximar ainda mais deste modelo que tem feito história na estrada.

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