O primeiro treino livre do GP do Qatar de MotoGP esteve quase a acabar mal para Marco Bezzecchi e Pol Espargaró, que se desentenderam num encontro em pista e por pouco não colidiram.

A primeira situação aconteceu numa curva, em que Espargaró (GasGas Tech3/KTM) rodava mais lento e Bezzecchi (Mooney VR46 Racing Team/Ducati) o apanhou na trajetória. A colisão foi evitada por pouco.

Desagradado com a situação, mais tarde durante os treinos de arranques o italiano deu mais do que um toque na roda traseira de Espargaró. Uma ação que poderá muito bem levá-lo a ser escrutinado e penalizado pelos comissários. Veja o momento de seguida.

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Matematicamente arredado da luta pelo título, Marco Bezzecchi chega ao GP do Qatar de MotoGP com a possibilidade de confirmar o terceiro lugar final. São 69 pontos de vantagem para Brad Binder (Red Bull KTM) quando há 74 em disputa.

O italiano da Mooney VR46 Racing Team comentou: ‘Estou de volta à pista no Qatar depois de dois bons resultados na Malásia, embora nunca tenha conseguido estar completamente confortável na pilotagem e lamento um pouco isto porque Sepang é uma das minhas pistas favoritas’.

No Qatar, Bezzecchi não escondeu que pretende garantir de vez o terceiro lugar: ‘Também gosto muito de Losail, o ambiente e o facto de se competir à noite, e depois chegamos aqui com a certeza de o terceiro lugar no campeonato estar muito perto. Seria um ótimo resultado para mim e para toda a equipa, o pessoal teve uma ótima época e merece’.

O conteúdo Marco Bezzecchi quer selar terceiro lugar em Losail: ‘Seria um ótimo resultado para toda a equipa’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

O warm-up do GP da Malásia de MotoGP não correu de forma ideal a Marco Bezzecchi. Uma queda afastou o piloto da Mooney VR46 Racing Team prematuramente.

Foi a menos de dois minutos da bandeira de xadrez que o incidente aconteceu. O italiano estava no 11.º lugar quando perdeu o controlo da sua Ducati na curva um de Sepang.

Não foi uma queda forte nem com consequências de maior para Bezzecchi, que saiu do local pelos próprios meios. Pode ver a queda no vídeo que partilhamos.

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Marco Bezzecchi terminou a corrida Sprint na 7ª posição. O piloto italiano falou sobre o dia de hoje e as sensações que teve durante a corrida de hoje.

Em debrief, Bezzecchi revelou que está com algumas dificuldades este fim-de-semana e as previsões que tem para a corrida de domingo na Malásia.

– ‘ A qualificação não correu nada mal. Na Sprint tive algumas dificuldades no início por causa da aderência, especialmente na segunda parte da pista tinha muitas dificuldades a curvar. A sétima posição não foi má para mim e hoje consegui ver alguns aspetos a melhorar através dos outros pilotos que me podem ajudar para o dia de amanhã. Para amanhã terei de travar de uma maneira diferente, na primeira parte do circuito estava a recuperar mas na segunda perdia, no ângulo de inclinação a curvar e a curvar para o lado direito principalmente por causa do meu problema físico que ainda não está a 100%, por isso vamos ver amanhã, vou dar o meu melhor.’

O conteúdo ‘A sétima posição não foi má para mim e hoje consegui ver alguns aspetos a melhorar’ – Marco Bezzecchi aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Marco Bezzecchi chega ao GP da Malásia na luta pelo top três do Mundial de MotoGP. O título já dificilmente está ao alcance, mas na sua segunda época está prestes a garantir, no mínimo, o terceiro lugar final… com uma Ducati do ano passado na equipa independente Mooney VR46 Racing Team.

Depois da ronda tripla na Indonésia, Austrália e Japão, o italiano admitiu que foi bom ter uma semana de pausa para recuperar – recentemente fraturou uma clavícula: ‘Ter uma semana completa de recuperação depois de três semanas muito ocupadas, tal como as anteriores, foi um regalo. Descansei, recuperei tanto quanto possível, recarreguei as minhas baterias e estou preparado para enfrentar este fim de temporada no meu melhor’.

Confiante que Sepang tem características que o podem favorecer, Bezzecchi frisou que quer ser um dos protagonistas na fase final da temporada: ‘Sepang, a par de várias outras pistas nesta fase final da temporada, está entre as minhas favoritas. Muito rápida com longas retas, um aspeto que pode ser favorável ao nosso conjunto técnico. Não será fácil, mas daremos o nosso melhor para estarmos entre os protagonistas daqui até Valência’.

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Marco Bezzecchi chega à antepenúltima ronda da época do MotoGP na terceira posição, estando bem encaminhado para garantir o pódio final no Mundial logo na sua segunda época na classe rainha.

Já com vitórias alcançadas, o piloto da Mooney VR46 Racing Team tem sido presença regular na luta pelos lugares cimeiros – só por seis vezes ficou fora do top cinco.

Loris Capirossi falou à Radio Cusano Campus acerca desta época do MotoGP e apontou Bezzecchi como a surpresa: ‘Este ano, sem dúvida a surpresa é o Bezzecchi. O Marco está a ter um campeonato incrível: ele dominou a moto e tem uma excelente equipa ao dispor’.

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Marco Bezzecchi prescindiu de ter uma Ducati Desmosedici GP24 na próxima época de MotoGP para continuar na Mooney VR46 Racing Team – onde neste momento está a lutar pelo pódio do campeonato. Pablo Nieto, diretor de equipa, acredita, porém, que a continuidade do italiano não deverá ser para o longo prazo.

O espanhol disse ao site GPOne.com que o #72 se manteve numa equipa que conhece muito bem: ‘Estamos juntos há vários anos e isso significa que, primeiro e acima de tudo, ele é um homem. O Marco encontrou uma família na equipa, considerando o tempo que passamos fora de casa durante o ano. Um vislumbre é suficiente para ele perceber tudo’.

Questionado sobre se Bezzecchi poderá mesmo sair da equipa após 2024, Nieto admitiu que é provável: ‘Claro. Gostaria de ficar com ele para sempre, mas é um cenário concebível, porque significaria que nós trabalhámos bem nos últimos anos, transportando a filosofia da empresa. Por um lado ficaria triste, por outro lado ficaria entusiasmado. Se eu fosse o diretor de equipa de uma equipa de fábrica, escolheria o Marco imediatamente’.

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Marco Bezzecchi terminou a corrida Sprint na 6ª posição. O piloto italiano da Mooney VR46 Racing Team fez um resultado positivo, mesmo com as dificuldades físicas que atravessa depois da cirurgia efetuada antes do GP da Austrália.

Questionado sobre as lutas que teve durante a corrida, o piloto mostrou-se desiludido com as suas dificuldades durante a Sprint.

– ‘ Não foram boas lutas, perdi todas por isso não é uma boa luta quando se perde. Seria bom ter o ombro bom, isso sim, mas a moto estava boa e senti-me bem de manhã. Infelizmente comecei em 4º e a KTM começou muito bem e o Binder fez-me abrir um bocado, não me estou a queixar porque faria o mesmo se estivesse na posição dele, depois perdi a posição para o Marc e para recuperar já foi muito difícil porque a temperatura dos pneus começou a aumentar e fisicamente comecei a ter dificuldades, o que não ajudou nada. A partir da 5ª volta comecei a ter dificuldades, amanhã a mentalidade é diferente e a maneira de abordar a corrida também será diferente, espero conseguir lidar melhor com as situações de corrida e conseguir tempo para recuperar’.

O piloto italiano revelou também qual será a melhor estratégia para a corrida de Domingo.
– ‘ Amanhã uma das soluções será ultrapassar de imediato e manter-me afastado da trajetória dos pilotos da frente, mas o melhor será ultrapassar assim que surgir uma oportunidade. Não será fácil, mas assim que conseguir ultrapassar e conseguir arrefecer os pneus um pouco será o ideal na corrida de amanhã’’.

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Três semanas depois de fraturar uma clavícula, Marco Bezzecchi ainda não está em plena forma na chegada ao GP da Tailândia de MotoGP. Em todo o caso, aguentou a dor e a fadiga nas últimas duas rondas e agora sente-se melhor fisicamente.

Em conferência de imprensa, o piloto da Mooney VR46 Racing Team fez o ponto de situação: ‘Bem, no geral não me posso queixar. Removi os agrafos, o que fez um grande passo para mim porque a minha pele já não está apertada. Sinto-me melhor, estou muito orgulhoso da minha cicatriz. Tive mais um dia para descansar, para fazer terapia duas ou três vezes por dia. Sempre que não tive nada para fazer tentei recuperar um pouco o ombro – o braço em especial, o braço está a criar-me vários problemas, foi o pior na Austrália. No geral estou muito contente por finalmente voltar à moto e tentar ver como me sinto’.

O circuito de Buriram mistura algumas das características mais difíceis dos dois anteriores, mas Bezzecchi esclareceu que as suas dificuldades físicas foram diferentes na Indonésia e na Austrália: ‘Na Indonésia tive muitas dores porque a operação foi feita apenas cinco dias antes, portanto foi mesmo doloroso no osso e em todo o lado ao redor. Na Austrália foi mais a fadiga da Indonésia – as dores foram menos, mas a fadiga foi mais. Portanto, esperava ter menos dificuldades, mas infelizmente não tive. E aqui não sei; espero ser mais forte, estar mais em forma. Claro que sabia que ia sofrer, por isso a minha mentalidade já estava pronta para isto. Mas consigo gerir a dor e consigo sofrer, portanto espero sair-me bem’.

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Com a corrida sprint do GP da Austrália de MotoGP cancelada, os pilotos perderam uma chance de pontuarem, mas para Marco Bezzecchi a decisão foi um alívio – permitindo-lhe pilotar menos e ter mais descanso quando ainda recupera de uma recente fratura numa clavícula.

O italiano assumiu que o fim de semana alterado e encurtado foi melhor para a sua condição física: ‘Lamento muito dizer isto, mas para mim foi uma grande sorte. É uma pena porque adoro esta pista, adoro as pessoas aqui, e é certo que elas queriam ter um bom espetáculo. Mas para a minha condição física é muito melhor. Pilotar com piso molhado já é menos sobrecarga, mas não pilotar é ainda menos sobrecarga. Esperava sofrer menos aqui, mas sofri muito. Portanto, recuperar mais um dia é bom para mim’.

Questionado sobre se tem sentido melhorias diárias da sua condição física, Bezzecchi confirmou, embora ressalve que ainda tem dores: ‘Tenho de dizer que o osso está a melhorar dia a dia. Tenho muito menos dor comparando com a Indonésia – na Indonésia foi muito doloroso. Quando estava a forçar com o braço sentia o osso a dar-me dor. Agora o osso está melhor, mas a fadiga que tive durante o fim de semana na Indonésia e aqui está a criar-me alguns problemas. Também o frio foi duro aqui porque tive uma dor constante todo o dia, com a mesma intensidade, sempre, com o frio. Foi duro, mas agora vamos para um local muito quente, para mim é melhor’.

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