A Ducati celebra o 30º aniversário da 916 com um modelo de série limitada e numerada de 500 unidades. A Panigale V4 SP2 30° Anniversario 916 é a homenagem da Ducati à moto que representou um marco na história da companhia. Um verdadeiro ícone do design e do mundo da competição, exposto no MoMA de Nova Iorque, que mesmo hoje, 30 anos depois, é ainda considerado o emblema da beleza aplicada às duas rodas.

As características inconfundíveis e o carácter de superdesportiva da Ducati 916, a moto a partir da qual o ADN do design de todas as motos desportivas Ducati origina, podem ser encontrados na Panigale Anniversario. Os genes da 916 podem ser descobertos na massa concentrada na frente, na vista sinuosa de cima e em elementos como o farol, o “nariz”, as entradas de ar, o V da carenagem, o escultural depósito em forma de diamante, a curta e esguia secção traseira e o monobraço oscilante.

Na Panigale Anniversario, o tributo à 916 é celebrado com um esquema de cores, criado pelo Centro Stile Ducati, que presta homenagem a um dos mais belos grafismos de competição da história desportiva da Ducati, o da moto que venceu o Campeonato do Mundo de Superbike com Carl Fogarty em 1999.

A icónica tricolor na carenagem, as placas de número brancas e o número 1 foram recuperados e revisitados numa perspetiva moderna, enquanto a porção negra na metade superior da carenagem remete para as condutas de ar da 916. O inferior do depósito, também em negro, é uma forte referência ao mundo da competição. Finalmente, a cobertura do depósito com o logótipo da coroa de louros, na mesma cor dourada da 916. O logótipo da carenagem, que na primeira 916 era em prateado com contorno dourado, é aqui revisitado e atualizado, quase com um efeito 3D.

A Panigale V4 SP2 30º Anniversario é produzida numa série numerada e limitada de 500 unidades. Tal como a moto de competição de onde retirou a inspiração, é disponibilizada apenas numa configuração monoposto, sendo enriquecida pela mesa de direção em alumínio maquinado do bloco com gravação a laser do nome do modelo e número progressivo. Finalmente, a Panigale 30º Anniversario 916 vem com um certificado de autenticidade e uma capa para a moto dedicada.

O equipamento técnico combina as especificações da SP2 com uma série de requintados pormenores que tornam esta moto ainda mais única. De facto, a Panigale V4 SP2 30° Anniversario 916 conta com um tampão de depósito de competição em alumínio maquinado*, condutas de arrefecimento para os travões dianteiros, escudo térmico do escape, asas com design de duplo perfil e guarda-lamas dianteiro em fibra de carbono.

Também feitas de fibra de carbono são as jantes de cinco braços, que reduzem o peso das rodas em 1,4 kg em relação às Marchesini forjadas da V4 S e 3,4 kg em comparação com a Panigale V4. A inércia é reduzida em cerca de 26% na frente e 46% atrás, tornando a moto mais ágil, menos cansativa e mais precisa em aceleração.

O sistema de travagem é o melhor da sua classe: graças às pinças Brembo Stylema R e condutas de arrefecimento, oferece uma elevada eficiência de travagem e um curso consistente da mante mesmo durante longas sessões em pista. A bomba Brembo MCS com ajuste remoto permite uma regulação simples e intuitiva do tato e distância ao guiador sem necessidade de parar.

A embraiagem a seco STM EVO oferece uma grande fluidez em todas as fases da condução com o acelerador fechado, tais como a entrada em curva, e permite que o nível de travão-motor mecânico seja customizado alterando a mola secundária. No uso em pista, com a tampa da embraiagem aberta, os entusiastas podem desfrutar do som que caracteriza as motos de competição da Ducati.

Os poisa-pés ajustáveis em alumínio maquinado permitem que a posição de condução seja adaptada a qualquer físico, e o uso do sistema standard Ducati Quick Shift Up & Down pode ser configurado tanto para a atuação de um seletor de velocidades tradicional como num padrão de competição. Finalmente o sistema de aquisição de dados Ducati Data Analyser+ permite que a prestação do piloto seja monitorizada.

A moto é entregue com um kit de pista, que inclui tampas em alumínio maquinado para remoção dos retrovisores*, kit de remoção do prata-matrícula*, tampa da embraiagem aberta em carbono* e sistema de aquisição de dados Data Analyser+.

A Panigale V4 SP2 30º Anniversario 916 foi revelada no dia de abertura da EICMA 2023, com um evento internacional no stand da Ducati onde, até domingo dia 12, será possível ver ao vivo toda a gama 2024 do fabricante de Borgo Panigale.

Durante o evento, a Ducati anunciará oficialmente as datas da World Ducati Week 2024. Este encontro, para todos os fãs, está marcado para o fim de semana de 26 – 28 de julho, como sempre no Misano World Circuit “Marco Simoncelli”.

O conteúdo Ducati – Panigale V4 SP2 30° Anniversario 916 –  ícone do design e do mundo da competição aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Tony Cairoli foi recentemente anunciado como parte do projeto de motocross da Ducati e já esteve na sede do construtor em Borgo Panigale.

Esta sexta-feira, o lendário piloto utilizou as redes sociais para publicar uma fotografia nas instalações da Ducati, escrevendo a legenda: ‘Uma nova aventura totalmente italiana’.

Na Ducati, Cairoli será embaixador, mas também irá testar novas motos e algumas corridas ao nível nacional. No entanto, o piloto de testes principal será Alessandro Lupino.

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O conteúdo Tony Cairoli já trabalha com a Ducati e «veste» de vermelho aparece primeiro em Motorcycle Sports.

A Ducati fechou os três primeiros trimestres de 2023 com 47.867 motos entregues aos entusiastas Ducatisti por todo o mundo, registando uma ligeira quebra (-4%) em comparação com o mesmo período de 2022 (49.858).

As entregas nos principais mercados para o fabricante de motos sediado em Bolonha permaneceram estáveis, registando-se um crescimento de 2% em Itália (8.747 motos) e de 2% nos Estados Unidos (6.704 motos). O resultado na Alemanha, que representa o terceiro maior mercado para a companhia, também foi positivo, com +1% (5.764 motos). No mesmo período, na China – o sexto mercado para a companhia – assistimos a um declínio significativo, com 46% menos de entregas (2.201 motos) em comparação com o mesmo período de 2022.

“A Ducati nunca esteve tão forte e apreciada no mundo: nos primeiros nove meses do ano estabilizámos os nossos resultados nos principais mercados graças a uma gama de produtos sofisticados e altamente tecnológicos. A acrescentar a isto está a oferta de modelos limitados, prestigiados e únicos como a Ducati Streetfighter V4 Lamborghini e a Panigale V4 2022 World Champion Replica, que tiveram um sucesso incrível entre os nossos entusiastas “, declarou Francesco Milicia, VP Global Sales & After Sales da Ducati. “Devido a uma complexa situação no mercado, estamos atualmente a passar por uma quebra de vendas na China, um país onde a Ducati é muito apreciada e onde temos uma maravilhosa comunidade de entusiastas. Já desenvolvemos um abrangente plano de ação que tem em conta a situação, e estamos a monitorizar de perto o mercado, com o objetivo de o trazer de volta aos resultados do passado.”

Durante os primeiros nove meses de 2023, a gama da Ducati conquistou novos Ducatisti por todo o mundo. O modelo mais requisitado pelos entusiastas foi a Multistrada V4, em todas as suas variantes, com 8.680 unidades entregues em todo o mundo entre janeiro e setembro de 2023.

Todos os modelos baseados no motor V4, seja o Desmosedici Stradale ou o V4 Granturismo, tiveram grande sucesso. Por exemplo, as entregas da Panigale V4 cresceram 22% em relação ao ano anterior. A moto superdesportiva da Ducati, que na  versão Panigale V4 R foi recentemente confirmada como a melhor moto derivada de produção no Campeonato do Mundo de Superbike, vencendo pelo segundo ano consecutivo a “Triple Crown” com os Títulos de Pilotos, Construtores e Equipas , é uma das que beneficia mais do contínuo intercâmbio de ‘know-how’ desde a pista para os modelos de produção, permitindo à Ducati oferecer aos seus entusiastas motos altamente tecnológicas e com performances emocionantes.

A Diavel V4, apresentada no final de 2022, também recebeu a aprovação dos Ducatisti com 2.417 motos entregues em todo o mundo. Este modelo foi recentemente o protagonista dos eventos “Diavel V4 Design Night”, que, de Amesterdão a Nova Iorque, Paris, Bruxelas, Londres, Quioto e Xangai, focaram a atenção no design Ducati, em particular num modelo que, ao longo dos anos, se tornou num autêntico ícone de estilo.

O fabricante de Bolonha encontra-se em plena Ducati World Première 2024, que já revelou aos entusiastas alguns dos novos modelos para o próximo ano, começando pela Monster 30º Anniversario , numa série limitada e numerada de 500 unidades, que está oficialmente esgotada. A Multistrada V4 S Grand Tour, a DesertX Rally e a Multistrada V4 RS também já foram apresentadas. O calendário da Ducati World Première calendar, para que não perca um só episódio, está disponível na secção dedicada do site oficial Ducati.

A Ducati espera por todos os entusiastas na EICMA, para que possam ver ao vivo toda a gama 20024 da Ducati.

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Jorge Martín é o piloto mais rápido da grelha neste momento, mas para alcançar o título mundial muitas vezes não chega apenas ser o mais rápido, sendo necessário ser também consistente.

Contudo, o piloto espanhol mantém a sua excelente forma neste início de GP da Tailândia, marcando a primeira posição nas duas sessões de treinos de sexta-feira. Apesar disso, o #89 sofreu uma queda na última sessão do dia, já bem perto do final, algo que deixou o piloto espanhol surpreendido por sentir que não ia no limite da sua Ducati:

– Certamente eu queria melhorar um pouco, porque nunca sabes se estás por dentro ou por fora e aqui estamos muito perto. Eu vi os dados, travei um pouco mais cedo e estava a chegar lá mais lento, por isso acho que foi um ressalto ou algo assim, tenho de entender amanhã na pista para não repetir o mesmo. Mas não estava no limite, acho eu. (…) Primeiro nas duas sessões, de manhã foi um pouco mais fácil com os pneus novos, mas da parte da tarde, estive muito competitivo com os pneus da manhã porque todos colocaram os pneus novos e eu estava com os pneus usados. Ainda assim estava no top 5, top 6 e isso é muito bom para a amanhã e para domingo. É uma pista onde os pneus, tanto na dianteira como na traseira têm uma grande perda, por isso vaio ser difícil de entender para domingo (o desgaste), mas é o mesmo para todos e espero conseguir melhorar ainda um pouco mais.

Jorge Martín disse também que o circuito tailandês não oferece, ainda, as melhores condições de aderência, mas que espera que os tempos baixem amanhã:

– Na manhã acho que a pista estava muito suja, e na parte da tarde estava muito calor, por isso a aderência não era a melhor. Eu acho que vamos ser um pouco mais rápidos, mas é o que é. Acho que amanhã vamos melhorar um pouco.

Martín terminou o debrief do primeiro dia afirmando que se sentes preparado para a Sprint, mas com o que aconteceu na corrida longa na austrália, está um pouco mais cauteloso na abordagem à corrida longa:

– Sim, eu sinto-me mais preparado para a Sprint do que para domingo. Acho que domingo vai ser uma corrida muito longa e como já vos disse, como que aconteceu em Phillip Island, não é fácil chegar aqui e ver que os pneus estão a perder muito. Por isso espero que façamos a melhor escolha, que consigamos perceber o que os meus oponentes estão a fazer e espero que possamos fazer algo semelhante às outras semanas.

O conteúdo ‘Eu sinto-me mais preparado para a Sprint do que para domingo’ Jorge Martín aparece primeiro em Motorcycle Sports.

O fabricante de Bolonha tem estado a trabalhar, durante os últimos dois anos, num protótipo que fará a sua estreia na próxima temporada no Campeonato Italiano de Motocross, com o objetivo de validar em pista as soluções técnicas adotadas na moto. Esta estratégia confirma a abordagem que distingue a Ducati no desenvolvimento dos seus modelos mais desportivos e de maior performance, ou seja, começar pela competição e depois criar séries de produtos capazes de performances excecionais, para gáudio dos seus entusiastas.

Este é um projeto de vários anos que verá a criação de uma gama completa de motores e motos de off-road. Os modelos irão gradualmente tornar-se parte de uma família de motos de off-road com a marca Ducati, começando pelo motocross. Link vídeo protótipo

A companhia sediada em Bolonha assinou um acordo com o nove vezes Campeão Mundial de Motocross Antonio Cairoli, como piloto de testes de alta performance para o novo projeto e que, graças ao seu talento, rapidez e experiência, irá dar um importante contributo para o desenvolvimento da nova moto.

Antonio Cairoli acrescentou: “Estou extremamente feliz por fazer parte do universo Ducati, que sempre foi um símbolo do espírito italiano por todo o mundo, e por começar esta nova aventura num projeto totalmente italiano. Ser capaz de dar o meu contributo para o desenvolvimento da moto de motocross de Borgo Panigale é um sonho tornado realidade e uma fonte de grande orgulho para mim.”

A Ducati também assinou um acordo multianual com a Maddii Racing, uam das equipas mais experientes no paddock do motocross, que será a estrutura de referência para as atividades de MX em competição e participará no Campeonato Italiano de Motocross 2024 com Alessandro Lupino, oito vezes Campeão Italiano e vencedor do MXoN 2021, também contratado pela Ducati como piloto de testes e de competição.

O foco do projeto off-road da Ducati é uma combinação de busca pela leveza levada ao extremo, componentes de topo de gama e motores caracterizados por uma muito ampla curva de entrega de potência. Esta última é obtida graças ao uso do sistema Desmodrómico, usado em todas as motos desportivas da marca de Bolonha, a começar pelo MotoGP. A Ducati é, de facto, a única companhia no mundo que usa o mesmo sistema de retorno de válvulas nas suas motos de produção de maior performance, tal como usa nos protótipos de competição.

Entrar num segmento especializado como o off-road representa uma escolha estratégica muito importante e desafiante para a Ducati, tornada possível graças aos excelentes resultados alcançados nos últimos anos. Uma decisão que confirma o desejo de expandir a presença da marca em terreno inexplorado. Novos jovens motociclistas serão capazes de se aproximar da marca de Borgo Panigale e, assim, fazer parte da grande comunidade de Ducatisti.

A Performance é um dos três valores fundamentais da marca, juntamente com Estilo e Sofisticação. Em Borgo Panigale existem muitos amantes do off-road, e estamos ansiosos por ver o Desmo em todo o seu potencial em ação fora do asfalto!

O conteúdo Abre-se um novo e histórico capítulo para a Ducati – as vermelhas de Borgo Panigale entram no motocross aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Abre-se um novo e histórico capítulo para a Ducati – a vermelha de Borgo Panigale entra no mundo do motocross.

O nove vezes Campeão do Mundo de MX, Antonio Cairoli, vai juntar-se à Ducati como piloto de testes de alta performance para o novo programa de corridas.

A Ducati assinou também um acordo plurianual com a Maddii Racing, uma das equipas mais experientes do paddock de motocross, que será a estrutura de referência para as actividades de corrida de MX e participará no Campeonato Italiano de Motocross de 2024 com Alessandro Lupino, oito vezes Campeão de Itália e vencedor do MXoN de 2021, também contratado pela Ducati como piloto de corrida e de testes.

Trata-se de um projeto plurianual que prevê a criação de uma gama completa de motores e motociclos off-road. Os modelos farão gradualmente parte de uma família de motociclos com a marca Ducati, começando pelo motocross.

O foco do projeto off-road da Ducati é uma combinação da procura de leveza levada ao extremo, componentes topo de gama e motores caracterizados por uma curva de entrega de potência muito ampla. Esta última é obtida graças à utilização do sistema Desmodromic, utilizado em todas as motos desportivas da empresa de Bolonha a partir do MotoGP. A Ducati é, de facto, a única empresa no mundo que utiliza o mesmo sistema de retorno de válvulas nas suas motos de produção com melhor desempenho que utiliza nos protótipos de competição.

A entrada no sector especializado do todo-o-terreno representa uma escolha estratégica muito importante e desafiante para a Ducati, possível graças aos excelentes resultados alcançados nos últimos anos. Uma decisão que confirma o desejo de expandir a presença da marca em terrenos inexplorados atualmente. Novos jovens condutores poderão aproximar-se da marca Borgo Panigale e, assim, entrar na grande comunidade de Ducatisti.

O desempenho é um dos três valores fundamentais da marca, juntamente com o estilo e a sofisticação.

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Há exatos vinte anos, o mundo do motociclismo foi apresentado à primeira versão da Multistrada, um marco no universo das duas rodas. Desde essa estreia icônica, a evolução da moto foi evidente, com mudanças significativas que refletem o progresso e a inovação contínua da indústria. Agora, encontramo-nos perante a 5ª geração dessa aclamada crossover, uma prova viva do compromisso da Ducati em aprimorar e adaptar-se às demandas dos entusiastas de motocicletas.

O sucesso da Multistrada é indiscutível. Com quase 150.000 unidades vendidas ao longo das gerações, tornou-se uma das motos mais cobiçadas do mercado. Isso não é por acaso. O design, a tecnologia e a performance da Multistrada têm conquistado corações em todo o mundo. E a Ducati, reconhecendo este feito, destaca este modelo com imenso orgulho em cerca de 800 revendedores, espalhando sua paixão e excelência em 96 mercados distintos globalmente.

Para quem quer mergulhar mais profundamente nesse universo e entender a essência da Multistrada, temos uma sugestão especial. Convidamos todos os entusiastas e curiosos a assistirem ao nosso detalhado vídeo de análise da Ducati Multistrada V4S Grand Tour. Nele, exploramos cada canto e característica desta emblemática máquina italiana. Esta análise completa está disponível no nosso canal do Youtube, associado às renomadas marcas Motociclismo e Motorcycle Sports. É uma oportunidade única de se aproximar ainda mais deste modelo que tem feito história na estrada.

O conteúdo Vídeo : Ensaio – Ducati Multistrada V4S Grand Tour aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Num movimento surpreendente, a Ducati, conhecida principalmente pelo seu domínio no mundo do MotoGP, anunciou o lançamento de um ambicioso programa de motocross. O fabricante italiano de motos juntou-se a ninguém menos que a lenda do motocross, Tony Cairoli, para este novo empreendimento.

Tony Cairoli, um nome sinónimo de sucesso no motocross, ganhou vários Campeonatos do Mundo e é considerado um dos maiores pilotos da história do desporto. A sua parceria com a Ducati assinala as sérias intenções da marca em deixar uma marca na arena do motocross.

Os detalhes sobre o programa permanecem em segredo, mas as fontes internas sugerem que a Ducati está a investir fortemente em investigação e desenvolvimento para produzir uma moto de motocross competitiva. Espera-se que a colaboração com Cairoli forneça informações valiosas e feedback à equipa de engenharia da Ducati, assegurando que a moto é adaptada para satisfazer as exigências das corridas de motocross profissionais.+

Este passo da Ducati é visto por muitos como uma expansão estratégica do seu portefólio de desportos motorizados. Embora a marca tenha alcançado um sucesso significativo no asfalto, a entrada no mundo das pistas de terra do motocross apresenta um novo conjunto de desafios e oportunidades. Com Cairoli a bordo, a Ducati pretende aproveitar os seus conhecimentos e experiência para acelerar o sucesso do seu programa de motocross.

A comunidade do motocross expressou entusiasmo e curiosidade sobre esta colaboração inesperada. Muitos estão ansiosos por ver como as proezas de engenharia da Ducati, combinadas com as capacidades inigualáveis de Cairoli, irão moldar o futuro das corridas de motocross.

Resta saber como esta parceria irá evoluir e qual o impacto que terá no mundo do motocross. No entanto, uma coisa é certa: com dois gigantes do mundo dos desportos motorizados a juntarem-se, os fãs podem esperar alguma ação e inovações emocionantes nos próximos anos.

O conteúdo Última hora: Ducati lança ambicioso programa de Motocross com Tony Cairoli aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Jorge Martin liderou da primeira à última volta, mas foi exatamente aí, na última volta que o 2º classificado do campeonato cedeu a liderança da prova ao seu companheiro de equipa Johann Zarco.

Sendo o único no grupo da frente com o pneu macio traseiro, ficou claro que Jorge Martin estava com dificuldade em gerir o composto escolhido para a roda de trás. Em debrief, Jorge Martin mostrou-se conformado com o resultado da corrida, assumindo que foi uma escolha 100% sua colocar um composto diferente dos restantes na traseira:

– Sim, tão perto. Claro que agora é muito fácil de perceber qual seria a melhor escolha, mas foi a minha opção a100% ir com o pneu macio (na traseira) eu tentei e não resultou, mas estou feliz com o meu desempenho. Penso que pilotei de forma muito suave, muito boa. Tentei ser bastante gentil com os pneus, mas no fim não resultou. É uma aprendizagem para o futuro. (…) Eu acho que a sete voltas do final foi o momento que vi que estava em apuros, porque que eles estavam a apanhar-me cerca de 4 décimas por volta, mas eu estava a puxar muito, mas não conseguia acelerar a direito. Eu conseguia travar e ter alguma velocidade em curva, mas não conseguia ter potência e aderência traseira. Eu simplesmente tentei terminar o melhor que pude e isso foi a 5ª posição.

O #89 afirmou ainda que perdeu a esperança de defender a liderança, logo na curva 2 na última volta, quando percebeu que os seus adversários estavam já extremamente perto, afirmando ainda que ficou feliz com a vitória de Zarco e que o campeonato continua aberto:

– Eles recuperaram 0.4s na penúltima volta, por isso eu tinha meio segundo, por isso achei que talvez fosse conseguir, mas assim que que saí da curva 2, eu vi que eles estavam muito perto. Eu tentei fechar na curva 4, mas o Zarco estava focado e pronto para a vitória, e quero dar-lhe os parabéns. E depois eu tenti não cair e acabar na 5ª posição foi o máximo que consegui. (…) Certamente ele mereceu a vitória e estou muito contente pela equipa e por ele. Agora acho que estamos muito próximos no campeonato de equipas, acho eu. Por isso é um ponto positivo, mas eu queria outro. Ainda depende de mim, por isso tenho de ser inteligente e não cometer estes erros.

O conteúdo ‘A sete voltas do final foi o momento que vi que estava em apuros’ – Jorge Martin aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Marco Bezzecchi já esteve na luta pela liderança do campeonato, mas nas últimas rondas, com algum azar à mistura, o piloto da Mooney VR46 ficou arredado da disputa pela liderança do mundial.

Chegado à Austrália, o #72 contava que as limitações físicas fossem fazer mossa no seu andamento desde o dia um, referindo que a mudança da corrida longa para o dia de amanhã pode ser uma ajuda:

– Não foi mau, mas esperava um pouco melhor aqui para ser honesto. A dor é menor, mas ainda me sinto magoado da semana passada e aqui com as mudanças de direção, a altas velocidades, com a moto pesada e o meu estilo, parte do corpo está mais cansado do que eu esperava, mas no conjunto eu sabia isso, por isso não me posso queixar. (…) Em termos de condição física, para mim é melhor porque tenho menos um dia de pilotagem no meu corpo. Com certeza vai ser complicado para os pneus, mas de qualquer maneira, prefiro sofrer menos no aspeto físico.

Bezzecchi mostrou-se, ainda assim, agradado com o seu ritmo, esperando, naturalmente, melhorias para amanhã, tanto na aderência do traçado como na sua pilotagem e afinação da Ducati:

– Estou bastante feliz com o dia de hoje. Parece que as KTM neste momento estão um pouco mais fortes, mas normalmente quando a aderência é baixa e eles têm boa aderência na saída (de curva) … talvez amanhã a pista melhore e consigamos estar mais perto. Normalmente é assim, mas com certeza que eles também vão melhorar, mas de qualquer forma para mim, tenho de ajustar algumas coisas na moto, mas também na pilotagem. É uma combinação, sempre. Eu fui bastante rápido, o meu ritmo foi bom, por isso não me posso queixar.

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