Nicolò Bulega venceu o título mundial de Supersport esta época e fez por merecer um lugar na fábrica da Ducati nas Superbikes. Após os primeiros testes no início desta semana em Jerez, o italiano não escondeu o seu desejo de ser melhor do que todos os outros, até mesmo que o seu companheiro de equipa e campeão do mundo Álvaro Bautista.

Bulega, ainda na primeira fase do seu trabalho com a nova equipa, falou do trabalho realizado nos dois primeiros dias: ‘Foi muito bom, mas infelizmente não rodámos muito durante estes dois dias. No primeiro dia, só fizemos 20 voltas. No segundo dia, fizemos meio dia. Estou contente porque não andei muito mas já estava rápido. Era rápido, mas estava a 85%. Estou a aprender a moto, a aprender a falar com a minha nova equipa, por isso é importante para mim fazer muitos quilómetros com esta moto’.

Quanto ao que o seu colega de equipa fez, Bulega confessa que não faz ideia, mas mostrou desde logo a sua determinação em bater todos em pista, apesar das dificuldades que espera: ‘Honestamente, não sei que tipo de trabalho o Álvaro fez. Não quero ganhar ao Álvaro, quero ganhar a todos! O Álvaro é agora o ponto de referência da Ducati porque é o melhor. Ele é rápido e vai ser muito difícil batê-lo’.

E fez uma breve comparação entre a nova moto e a que utilizou esta época: ‘Ainda temos muito trabalho a fazer e ainda estou a tentar aprender a mota para perceber melhor o ADN desta moto, porque é mais difícil do que a do WorldSSP. É tudo mais: mais travões, mais motor, mais eletrónica’.

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Hoje decorreu em Jerez o primeiro de dois dias de testes do mundial de Superbikes, num dia marcado por muitas novidades: desde estreias na categoria, como foi o caso de Nicolò Bulega, a algumas das mudanças mais esperadas como acontece no caso de Jonathan Rea (da Kawasaki para a Yamaha), até pela mudança de equipas no universo Ducati como aconteceu com Michael Ruben Rinaldi.

Ao britânico na Yamaha sucedeu Axel Bassani, num dia que teve ainda um dos pontos mais altos com a possibilidade de ver Andrea Iannone oficialmente em pista, após uma suspensão que durava desde o final de 2019.

Fique com algumas das melhores fotografias do dia:

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Nicolò Bulega terminou este Campeonato do Mundo de Supersport com mais uma vitória após a bandeira vermelha na Corrida 2, e este foi certamente um ano que não esquecerá tão cedo, ainda para mais porque provou que merecia ser promovido a Superbike… com a equipa de fábrica. O italiano estava, naturalmente, muito satisfeito com esta época.

Num comunicado da equipa, o n.º 11 analisou este ano, considerando-o o melhor da sua carreira: ‘Foi um ano incrível, o melhor da minha carreira até agora. Conseguimos resultados fantásticos com uma equipa que me acolheu de uma forma extraordinária. Agradeço-lhes, um a um, por me terem dado tudo para voltar a ser competitivo depois de algumas épocas difíceis’.

Bulega terminou a época com 503 pontos, mais 95 do que o segundo classificado, Stefano Manzi.

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Entrada forte de Nicolò Bulega na última ronda do Mundial de Superbike, com um triunfo dominador na primeira corrida de Jerez. O já campeão cortou a meta com praticamente cinco segundos de vantagem.

Na posse da pole position, o piloto da Aruba.it Ducati não desperdiçou a vantagem e liderou em todas as voltas da corrida. Ao cabo de duas voltas já tinha um avanço superior a um segundo para Federico Caricasulo (Althea Racing/Ducati), e a margem foi crescendo enquanto havia uma luta intensa pelo segundo lugar.

Num momento, Bulega teve mais de cinco segundos de avanço, mas permitiu aos rivais aproximarem-se ligeiramente nas últimas voltas. A disputa pelo segundo lugar foi incerta até ao fim, com Manzi a levar a melhor face a Caricasulo por apenas 39 milésimos. Ficou a 4,892s do vencedor. Jorge Navarro (Ten Kate Racing Yamaha) e Valentin Debise (GMT94 Yamaha) fecharam o top cinco.

Resultados:

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Nem depois do título assegurado Nicolò Bulega deixa de ser imparável no Mundial de Supersport, e ontem liderou o segundo treino livre. Foi a única sessão de sexta-feira com o piso seco.

Numa fase inicial, Adrián Huertas (MTM Kawasaki) ditou o ritmo, com uma sequência de voltas rápidas a abrir até ser batido por Bulega (Aruba.it Ducati). Enquanto os pilotos recuperavam o tempo de trabalho perdido com a chuva do FP1, os tempos por volta caíram de forma constante, o que se refletiu em várias mudanças de líder.

Quem mais tempo conseguiu manter-se no topo de forma consecutiva foi Bulega, durante sensivelmente dez minutos. No entanto, antes de segurar a liderança em definitivo ainda foi batido por Yari Montella (Barni Spark Racing Team/Ducati).

A menos de sete minutos da bandeira de xadrez, Bulega fez o melhor tempo do FP2, ao rodar em 1m43,171s. Montella foi segundo a 0,628s, seguindo-se Stefano Manzi (Ten Kate Racing Yamaha). Apenas mais dois pilotos ficaram no mesmo segundo do líder: Marcel Schrötter (MV Agusta) e Valentin Debise (GMT94 Yamaha).

Tempos:

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Nicolò Bulega é o novo campeão do Mundial de Supersport. A vitória na primeira corrida de Portimão este sábado garantiu desde já a conquista por parte do piloto que tem dominado a temporada, quando ainda faltam três corridas para o fim.

Apesar de ocupar a pole position, Bulega (Aruba.it Ducati) fez um arranque fraco e foi ultrapassado por Stefano Manzi (Ten Kate Racing Yamaha). No entanto, conseguiu recuperar a liderança logo na curva um. Nas primeiras voltas, Manzi conseguiu pressionar o rival, mas na quarta volta foi ultrapassado por Yari Montella (Barni Spark Racing Team/Ducati).

Uma vez em segundo, Montella conseguiu acompanhar Bulega e até fez um novo tempo recorde, mas na sétima volta foi obrigado a abandonar devido a um problema técnico na sua moto. Bulega ficou então mais confortável na liderança, com Manzi a mais de um segundo. Jorge Navarro (Ten Kate Racing Yamaha) ficou em terceiro.

O top três não sofreu mais alterações até ao fim. Bulega cortou a meta com 2,637s de avanço sobre Manzi, que por seu turno acabou por conseguir distanciar-se de Navarro após algumas voltas em que esteve sob pressão. Marcel Schrötter (MV Agusta) ficou em quarto, levando a melhor de um intenso duelo face a Valentin Debise (GMT94 Yamaha) e Federico Caricasulo (Althea Racing/Ducati).

Resultados:

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Nicolò Bulega está muito perto de se sagrar campeão do mundo de Supersport. Este fim de semana ganhou as duas corridas na MotorLand Aragón, o que o deixa em condições de alcançar o título já na próxima ronda em Portimão.

Ontem, depois de alcançar a pole position, o homem da Aruba.it Ducati liderou do princípio ao fim. Sem dar chances aos rivais, cortou a meta com 3,581s de avanço. A luta pelo segundo lugar foi consideravelmente mais animada. Marcel Schrötter (MV Agusta) foi quem levou a melhor, depois de ultrapassar Stefano Manzi (Ten Kate Racing Yamaha) na 13.ª volta. O italiano perdeu mais posições com uma incursão pela gravilha, acabou apenas em 11.º, e Yari Montella (Barni Spark Racing Team/Ducati) fechou o pódio.

De novo a arrancar da pole position, Bulega voltou a dominar e a liderar do princípio ao fim na segunda corrida este domingo. Ao cabo de uma volta já tinha uma vantagem superior a um segundo, estabilizando depois em torno dos dois segundos. Manzi foi sempre o seu principal rival, cortando a meta 2,160s atrás. O #62 levou a melhor numa disputa com Federico Caricasulo (Althea Racing/Ducati), mas as posições encontraram-se estáveis durante a maioria da corrida. Bahattin Sofuoglu (MV Agusta) e Schrötter completaram o top cinco.

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Duas vitórias em outras tantas corridas. É este o saldo de Nicolò Bulega na ronda de Magny-Cours do Mundial de Supersport, ao ter ganho este domingo a segunda corrida desta ronda.

O italiano da Aruba.it Ducati estava na pole position e manteve-se na frente, começando a isolar-se. Valentin Debise (GMT94 Yamaha) foi o seu principal perseguidor. Em determinada fase, o francês conseguiu acompanhar e pressionar Bulega, mas o líder do campeonato viria a conseguir segurar e consolidar o comando. No final, Bulega cortou a meta 1,991s na frente de Debise.

O resto do pelotão não teve ritmo para os dois primeiros classificados. Stefano Manzi (Ten Kate Racing Yamaha) alcançou o lugar mais baixo do pódio com pouca oposição, mas a 12,441s do topo. Marcel Schrötter (MV Agusta) e Niki Tuuli (PTR Triumph) completaram o top cinco.

Resultados:

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Nicolò Bulega foi o vencedor da primeira corrida de Magny-Cours do Mundial de Supersport. Na prova disputada esta tarde, o piloto da Aruba.it Ducati liderou do princípio ao fim.

Depois de conservar a liderança no arranque, Bulega conseguiu distanciar-se do perseguidor Stefano Manzi (Ten Kate Racing Yamaha) – que chegou ao segundo lugar logo na segunda volta.

No entanto, na parte final Manzi conseguiu aproximar-se e criar alguma pressão a Bulega. O futuro piloto do Mundial de Superbike susteve o rival atrás de si e ganhou com 0,587s de avanço.

Valentin Debise (GMT94 Yamaha) deu seguimento ao bom rendimento na Superpole para obter o terceiro lugar – o seu primeiro pódio do ano. Adrián Huertas (MTM Kawasaki) e Niki Tuuli (PTR Triumph) ficaram em quarto e quinto, respetivamente.

Resultados:

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Este será um dia que Nicolò Bulega dificilmente alguma esquecerá, uma vez que foi anunciado como o novo piloto da Aruba.it Racing – Ducati a partir de 2024, o que é um ‘sonho tornado realidade’, como disse o piloto italiano.

Num comunicado da equipa, o futuro piloto de Superbike começou por falar do significado desta notícia: ‘Quero ser honesto: este é um sonho que se está a tornar realidade. Correr para uma equipa oficial é o desejo de todos os pilotos. Por isso, antes de falar das minhas emoções e expectativas, quero agradecer à Ducati e à Aruba.it Racing’.

Bulega também não perdeu a oportunidade de elogiar e agradecer à sua atual equipa: ‘Estou extremamente grato pela oportunidade que me foi dada já na época passada pela Aruba.it e pela Feel Racing e especialmente por Stefano Cecconi, Serafino Foti e Daniele Casolari. Eles escolheram-me para correr numa fantástica Ducati Panigale V2, na qual me senti imediatamente confortável. Sei o quão importante é esta oportunidade e darei sempre o meu melhor para me aperfeiçoar, dia após dia, com o único objetivo de obter os melhores resultados possíveis. Volto a dizer: obrigado pela confiança’.

E terminou dizendo que o fato vermelho o deixa orgulhoso, sem esquecer o seu futuro colega de equipa:

– Pensando na história desta equipa, onde sempre correram grandes campeões, sinto-me orgulhoso por poder defender as mesmas cores. Além disso, estou muito feliz por poder partilhar a box com o Álvaro Bautista. Tê-lo como companheiro de equipa será uma grande vantagem: tentarei absorver todas as informações que puder aprender com ele.

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