Sergio García garantiu no GP da Malásia a distinção de Rookie do Ano no Moto2. O piloto da Pons Wegow Los40 segue atualmente no 13.º lugar do campeonato.

Apesar de ter sido a terceira ronda consecutiva sem pontuar, agora com uma 25.ª posição em Sepang, García já não está ao alcance dos demais rookies. Tem 84 pontos já amealhados

O segundo melhor estreante, em 19.º, é Darryn Binder (Liqui Moly Husqvarna Intact GP/Kalex), que está a 52 pontos quando há 50 em disputa até ao fim da época. O sul-africano não alinhou na corrida depois do forte acidente no terceiro treino.

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O GP da Malásia de Moto2 assistiu a Pedro Acosta sagrar-se campeão do mundo. O segundo lugar na corrida de Sepang foi mais do que suficiente para o homem da Red Bull KTM Ajo assegurar a conquista.

Numa conferência de imprensa, o espanhol disse que encarou este GP como se fosse normal, sem pressão acrescida: ‘Estava a tentar não sentir a pressão. No fim de contas temos de entender que estávamos numa situação fácil, agora a janela estava mais aberta para alcançar o título. Na terça-feira eu disse que se não fosse aqui, seria no Qatar ou em Valência. Acabei por abordar todo o fim de semana como um normal, tentando ser competitivo para a corrida de domingo’.

Acosta admitiu também que procurou pilotar mais com a cabeça nas rondas recentes: ‘É verdade que nas últimas duas corridas estivemos a pilotar com a cabeça porque julgo que é muito importante para a equipa alcançar o título e também lutar pelo título de equipas’.

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Pedro Acosta alcançou este domingo o título de Moto2 logo na sua segunda época. O segundo lugar no GP da Malásia bastou para selar já a conquista quando ainda faltam duas rondas para o fim.

Na entrevista à transmissão oficial, o espanhol estava visivelmente mal fisicamente, desgastado depois de uma corrida extenuante – vomitou mesmo duas vezes durante a conversa. Ainda assim, Acosta partilhou as suas primeiras palavras depois de ser campeão da classe intermédia, afirmando:

– Soa muito bem, soa muito bem! No final, na volta só me lembrei dos maus momentos do ano passado, em que só caí e não acabei nenhuma corrida por isso. Agradeço a todos, a toda a equipa, estes dois anos foram muito difíceis – porque no ano passado sofremos muito. Obrigado a eles. É a minha terceira época na Ajo Motorsport e também a última. Não quero chorar por isto hoje.

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Pedro Acosta alcançou este domingo o título do Mundial de Moto2, sendo assim o segundo campeão do ano no paddock do MotoGP depois de Mattia Casadei no MotoE.

Desde cedo que pareceu evidente que o espanhol da Red Bull KTM Ajo era o mais forte candidato ao título. A vitória no GP de Portugal colocou-o logo na liderança do campeonato, mas um modesto 12.º lugar na Argentina atirou-o para terceiro. Tony Arbolino (Elf Marc VDS/Kalex) passou para o topo do Mundial.

O italiano viria a ser o grande rival de Acosta, apesar de serem raras as lutas diretas entre ambos. Em Austin conservou o comando, que perdeu no GP de Espanha. No entanto, o GP de França foi o melhor momento da época para Arbolino: ganhou a corrida, viu Acosta abandonar e ficou na liderança com 15 pontos de avanço.

Esse foi também o ponto de inflexão da temporada. Acosta ganhou as duas rondas seguintes, fazendo mais três pódios seguidos até à Áustria. Foi nesse período que assumiu em definitivo a liderança do campeonato, ultrapassando Arbolino no GP da Grã-Bretanha. O #14, por seu turno, entrou numa fase negativa em que só por mais duas vezes subiu ao pódio até ao momento: foi segundo na Índia e ganhou na Austrália.

Após a queda em França, Acosta só ficou fora do pódio com o sexto lugar na Catalunha e o nono na Austrália, vencendo por cinco vezes. Foi uma série de resultados que «anunciou previamente» o título hoje conquistado: a duas rondas do fim, tem 83 pontos de avanço para Arbolino.

Para o «Tiburón de Mazarrón» («Tubarão de Mazarrón»), este foi o segundo título em apenas três temporadas nos Mundiais, juntando-se ao de Moto3 em 2021. O futuro, esse, passa pelo MotoGP com a GasGas Tech3 no próximo ano.

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Pedro Acosta é o novo campeão mundial de Moto2. O segundo lugar foi mais do que suficiente para conquistar o título este domingo, num GP da Malásia dominado em absoluto por Fermín Aldeguer.

Manuel González (Correos Prepago Yamaha VR46 Master Camp Team/Kalex) teve um bom arranque e chegou a estar em primeiro, mas caiu na curva dois após um toque com Fermín Aldeguer (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro). Quase por milagre escapou a algum atropelamento, saindo ileso. Aldeguer passou a liderar na frente de Pedro Acosta (Red Bull KTM Ajo/Kalex).

Em terceiro estava Marcos Ramírez (OnlyFans American Racing/Kalex). Tony Arbolino (Elf Marc VDS/Kalex) precisava de pelo menos um top três para se manter na luta pelo título e estava num distante sétimo posto. O italiano ficou com a vida ainda mais difícil na segunda volta, quando teve uma saída de pista e afundou-se no pelotão.

Entretanto, surgiu a notificação de que o incidente entre Aldeguer e González estava sob investigação. Indiferente a isso, Aldeguer liderava de forma sólida e, na quarta volta, tinha praticamente três segundos de avanço face a Acosta.

Numa corrida com pouca história na luta pelas posições cimeiras, Aldeguer continuou a distanciar-se de Acosta, que por sua vez também estava isolado não dando chances de aproximação a Ramírez.

Em quarto lugar estava Alonso López (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro), com Ai Ogura (Idemitsu Honda Team Asia/Kalex) em quinto. Alguns pilotos que chegaram a lutar no top cinco ficaram pelo caminho devido a quedas, como Arón Canet (Pons Wegow Los40/Kalex), Celestino Vietti (Fantic Racing/Kalex) e Izan Guevara (Inde GasGas Aspar/Kalex). Nas posições de pódio nada mudou até ao fim, apesar de Ogura ter acabado a pressionar o terceiro classificado.

Aldeguer continuou a distanciar-se e ganhou com 7,128s de margem face a Acosta, que assim se sagrou campeão. Ramírez completou o top três, sustendo Ogura por apenas 0,434s. Jake Dixon (Inde GasGas Aspar/Kalex) foi quinto. López afundou-se na classificação na última volta, terminando em 22.º. Quanto a Arbolino, concluiu em décimo.

Resultados:

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No que quase parece ser um milagre, Manuel González evitou consequências potencialmente graves de uma queda na primeira curva do GP da Malásia de Moto2.

O piloto da Correos Prepago Yamaha VR46 Master Camp Team assumiu a liderança após a partida. No entanto, à saída da chicane das primeiras curvas de Sepang, teve um toque com Fermín Aldeguer (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro).

Foi um contacto ligeiro, mas suficiente para causar a queda de González. O espanhol viu-se no meio do pelotão fora da moto, mas felizmente todos conseguiram evitar um atropelamento que poderia ter consequências consideravelmente sérias.

Veja o vídeo do incidente.

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Fermín Aldeguer alcançou este sábado a pole position do GP da Malásia de Moto2. O piloto tem feito uma ronda quase perfeita até ao momento em Sepang, mostrando-se o mais forte em pista.

Depois de já se ter mostrado forte nos treinos, Aldeguer (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro) entrou a liderar na qualificação por mais de meio segundo. Manuel González (Correos Prepago Yamaha VR46 Master Camp Team/Kalex) ficou em segundo e Arón Canet (Pons Wegow Los40/Kalex) em terceiro.

A tabela mudou com a segunda volta de Celestino Vietti (Fantic Racing/Kalex), que o deixou em segundo. No entanto, Aldeguer estava ainda a mais de meio segundo. O espanhol esteve imbatível até ao fim e garantiu a pole position na frente de Vietti, que terminou a qualificação mais cedo devido a queda no último minuto.

González vai arrancar de terceiro na frente de Canet, que também caiu nos instantes finais. Marcos Ramírez (OnlyFans American Racing/Kalex) ocupará o quinto posto da grelha de partida na frente dos dois candidatos ao título, Pedro Acosta (Red Bull KTM Ajo/Kalex) e Tony Arbolino (Elf Marc VDS/Kalex).

Resultados da Q2:

Resultados da qualificação:

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Tony Arbolino conseguiu apurar-se para a segunda fase da qualificação do GP da Malásia de Moto2. Consigo, seguem mais três pilotos vindos da Q1.

Terminadas as primeiras voltas lançadas, a liderança era de Albert Arenas (Red Bull KTM Ajo/Kalex), estando também em zona de apuramento Dennis Foggia (Italtrans Racing Team/Kalex), Zonta van den Goorbergh (Fieten Oil RW Racing GP/Kalex) e Tony Arbolino (Elf Marc VDS/Kalex).

A situação não durou muito tempo, com Arbolino a passar de seguida para a liderança, sendo Taiga Hada (Pertamina Mandalika SAG Team/Kalex) segundo. Arenas desceu para terceiro, ao passo que Joe Roberts (Italtrans Racing Team/Kalex) progrediu para quarto.

Arenas ainda subiu a segundo e ficou a 0,324s de Arbolino, mas a composição da zona de apuramento não mudou. Lá se mantiveram também Haga e Roberts. Em quinto, Foggia falhou a presença na Q2 por 0,190s.

Resultados:

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Fermín Aldeguer terminou com o melhor tempo dos treinos do GP da Malásia de Moto2. A terceira sessão, realizada este sábado em Sepang, foi aquela em que quase todos os pilotos fizeram os seus melhores tempos, apesar de duas interrupções com bandeiras vermelhas.

A primeira neutralização foi logo nos minutos iniciais, na sequência de uma aparatosa queda de Izan Guevara (Inde GasGas Aspar/Kalex) na curva três quando ainda nenhum piloto tinha uma volta cronometrada.

No reatar, Alonso López (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro) foi o mais rápido, regressando ao topo da tabela com a sua volta seguinte depois de Pedro Acosta (Red Bull KTM Ajo/Kalex) e Filip Salac (QJMotor Gresini/Moto2) liderarem durante alguns instantes.

De seguida, Somkiat Chantra (Idemitsu Honda Team Asia/Kalex) assumiu a primeira posição, que ocupava aquando da segunda bandeira vermelha. Esta foi causada por uma forte queda de Darryn Binder (Liqui Moly Husqvarna IntactGP/Kalex) na curva um, que obrigou mesmo à reparação das barreiras de air-fence causando uma pausa prolongada.

Quando a sessão reatou, para mais 17 minutos, Chantra manteve-se na frente até que, nos últimos minutos, Aldeguer (Beta Tools SpeedUp/Boscoscuro) encetou uma sequência de três voltas rápidas que o deixou na frente. O espanhol superou o japonês por 0,546s com um tempo de 2m05,319s. Jake Dixon (Inde GasGas Aspar/Kalex) foi terceiro, sendo Acosta quarto e Arón Canet (Pons Wegow Los40/Kalex) o quinto.

Nas contas do apuramento direto para a segunda fase da qualificação, Manuel González (Correos Prepago Yamaha VR46 Master Camp Team/Kalex) garantiu a última vaga com o 14.º tempo da sessão e no combinado dos três treinos. Albert Arenas (Red Bull KTM Ajo/Kalex), em 15.º, falhou a Q2 por 0,041s. Entre os outros que terão de passar pela Q1 está Tony Arbolino (Elf Marc VDS/Kalex), único que pode impedir Acosta de ser campeão amanhã.

Tempos do P2:

Tabela de tempos combinada P1 + P2 + P3:

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O programa de sábado do GP da Malásia está muito atrasado, na sequência de duas bandeiras vermelhas no terceiro treino do Mundial de Moto2.

Quando já devia ter começado o segundo treino livre de MotoGP, está por cumprir cerca de metade da sessão da categoria intermédia, que foi interrompida por duas vezes.

Primeiro, a sensivelmente meia hora da bandeira de xadrez, Izán Guevara (Inde GasGas Aspar/Kalex) sofreu uma forte queda na curva três de Sepang, forçando a uma neutralização.

Depois, já nos últimos 20 minutos, Darryn Binder (Liqui Moly Husqvarna Intact GP/Kalex) despistou-se na curva um e danificou a barreira de air-fence – o que motivou cerca de meia hora de interrupção para as reparações.

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