Miguel Oliveira está pela segunda vez numa equipa satélite no MotoGP. Depois de dois anos na Red Bull KTM, voltou a uma formação independente em 2023, ao rumar à CryptoDATA RNF MotoGP Team. Antes, tinha estado na Tech3 em 2019 e 2020.
Apesar dos resultados e da competitividade abaixo do esperado neste primeiro ano com a equipa de Razlan Razali, o português sustentou que não se trata de uma questão de qualidade de trabalho… e sim na abordagem do construtor:
– Não creio que pudesse ser uma diferença nas equipas, mas há uma diferença seguramente no construtor. Talvez… não quero dizer poder, mas os objetivos e filosofia do construtor ao apresentar o seu alinhamento. Tínhamos quatro motos de fábrica [na KTM] e aqui temos duas motos de fábrica mais duas com um ano. É assim que se fala. Em termos de equipa não vejo diferença; não posso dizer que a Tech3 estava mais preparada do que está a RNF.