Ao fim de quase duas épocas, Fabio di Giannantonio alcançou este domingo o seu primeiro triunfo no MotoGP. Numa corrida sólida no GP do Qatar, não teve qualquer receio nem vacilou a enfrentar o líder do campeonato, Francesco Bagnaia, alcançando um triunfo merecido… quando ainda não tem contrato com nenhuma equipa para 2024.

Forte arranque de Bagnaia (Ducati), que ultrapassou Luca Marini (Mooney VR46 Racing Team/Ducati) para subir logo à liderança. di Giannantonio (Gresini/Ducati) posicionou-se em terceiro na frente do colega Álex Márquez. O vencedor de ontem, Jorge Martín (Prima Pramac/Ducati) teve uma má partida, baixando a oitavo.

Troca de posições entre di Giannantonio e Márquez na segunda volta, com o espanhol a passar para o pódio. No entanto, a situação durou pouco, uma vez que o italiano respondeu e, ao fim de cinco voltas, era já o segundo classificado. Marini perdeu ímpeto e baixou a quinto, também atrás de Brad Binder (Red Bull KTM).

Na liderança, Bagnaia estava a fazer uma prestação dominadora, mas a sua vantagem foi sendo anulada por di Giannantonio até chegar a cerca de dois décimos de segundo. Enquanto isso, Binder também não estava longe. A aproximação de di Giannantonio foi mais expressiva na última dezena de voltas.

O homem da Gresini estava determinado a alcançar o seu primeiro triunfo… e consumou mesmo a ultrapassagem a quatro voltas do fim. Bagnaia cometeu depois um erro crasso, mas não perdeu o segundo lugar graças à vantagem que tinha face a Marini. Este tinha, entretanto, regressado aos lugares de pódio. Binder foi ultrapassado também por Maverick Viñales (Aprilia).

Depois de chegar ao comando, di Giannantonio nunca mais o perdeu, consumando assim a sua primeira vitória no MotoGP. Bagnaia susteve o segundo lugar, com Marini a fechar o pódio em terceiro. Viñales e Binder completaram o top cinco. Martín teve uma corrida para esquecer e não foi além do décimo lugar, num forte revés nas suas aspirações ao título.

Resultados:

O conteúdo Magistral: Fabio di Giannantonio bate campeão Bagnaia e mostra que merece lugar em 2024 aparece primeiro em Motorcycle Sports.

A temporada de 2023 do MotoGP pode ter terminado este sábado para Miguel Oliveira. O acidente da primeira volta da corrida Sprint do GP do Qatar deixou-o com uma fratura na omoplata direita.

O diagnóstico foi feito no centro médico do circuito de Losail. Agora, o piloto da CryptoDATA RNF MotoGP Team foi encaminhado a um hospital para fazer mais exames.

Declarado inapto, Oliveira irá falhar a corrida principal do Qatar. Tendo em conta o tipo de lesão, é provável que não volte à ação esta temporada, uma vez que o GP de Valência é já na próxima semana. No entanto, não há qualquer indicação oficial sobre se o piloto irá mesmo falhar a derradeira ronda do ano.

O conteúdo Fim de época para Miguel Oliveira? Fratura em omoplata leva luso ao hospital aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Liderança no mundial, vou atrás de ti! Aí está, Jorge Martín vence corrida Sprint no GP do Qatar e «cortou» liderança no mundial consideravelmente. Fabio Di Giannantonio não teve argumentos para tomar de assalto a liderança e «ajudar» Pecco Bagnaia que acabou num «desastroso» quinto lugar.

Tudo a postos para o arranque da Sprint em Losail, e com uma primeira grelha diferente do habitual: Luca Marini era o dono do pole position, Fabio Di Giannantonio foi o segundo mais rápido e Álex Márquez o terceiro, com os líderes do campeonato – Pecco Bagnaia e Jorge Martín – em quarto e quinto respetivamente, com Johann Zarco a fechar a segunda fila.

A arranque correu de feição a Marini mas rapidamente Martín começou por ganhar posições, tal como Bagnaia, com ambos a estarem lado a lado. Martín acabaria por errar e perder posições, antes da primeira queda (conjunta) da corrida a envolver três pilotos: Enea Bastianini, Aleix Espargaró e o azarado, outra vez, Miguel Oliveira.

O arranque:

A queda:

Martín não quis perder tempo e forçou a ultrapassagem a Bagnaia, com A. Márquez também a passar brevemente pela liderança, com Marini a responder e a retomar a dianteira. Segundos depois foi a vez de DiGia bater Bagnaia.

Ao cabo de três voltas Marini liderava com 0.101s sobre A. Márquez, com Martín em terceiro a 0.296s do líder. Bagnaia era quinto a 0.895s.

Entre os pilotos que caíram, só Bastianini continuou em pista.

Martín chegou ao segundo lugar e estava a ganhar provisoriamente quatro pontos ao atual campeão mundial, que se mantinha em quinto.

Di Giannantonio estava em bom plano e chegou ao lugares do pódio após bater o seu colega de equipa, ele que, recorde-se, não tem ainda um lugar confirmação na grelha para 2024.

Com a corrida a meio assim estava o top dez, momentos antes de Martín assumir a liderança da corrida!

Em modo ataque estava DiGia, com o #49 a ascender à segunda posição pouco depois. Ainda assim, o piloto da Gresini estava a 0.494s (!) de Martín. Bagnaia mantinha-se em quinto a mais de 2s do líder.

DiGia era um dos mais rápidos e estava a começar a ganhar tempo a Martín, com este a liderar agora mas com 0.219s. A liderança voltou a aumentar mas mantinha-se na casa dos 3 décimos de segundo e qualquer erro, por menor que fosse, poderia ser crucial.

À entrada da última volta Martín e DiGia estavam separados por 0.171s.

A corrida terminou pouco depois com Martín a confirmar a vitória!

O conteúdo Jorge Martín vence Sprint e «corta» liderança de Bagnaia em metade; Italiano foi quinto e vê decisões do título adiadas para Valência aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Miguel Oliveira está fora da corrida Sprint do GP do Qatar de MotoGP. O azar bateu à porta do homem da CryptoDATA RNF MotoGP, que depois de se aproximar do top dez nas primeiras curvas sofreu uma queda ainda na volta inaugural.

Forte arranque por parte do #88, que subiu de 17.º para 11.º num espaço de poucas curvas. No entanto, esteve envolvido num acidente com Aleix Espargaró (Aprilia) e Enea Bastianini (Ducati) na curva seis.

Foi o fim da linha para Oliveira, que quando tinha tudo para lutar pelos pontos depois do bom início foi forçado a abandonar numa fase inicial da volta inaugural.

O conteúdo Durou seis curvas: Miguel Oliveira caiu e abandonou corrida Sprint do GP do Qatar aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Luca Marini vai arrancar da pole position nas corridas do GP do Qatar de MotoGP. O italiano foi o mais forte na qualificação deste sábado, em que estabeleceu a nova volta recorde de Losail em 1m51,762s.

Após as primeiras voltas lançadas, a liderança era de Fabio di Giannantonio (Gresini/Ducati), na frente de Marini (Mooney VR46 Racing Team/Ducati) por 0,164s. Maverick Viñales (Aprilia) era terceiro.

Depois de uma primeira volta discreta, Jorge Martín (Prima Pramac/Ducati) chegou a terceiro com a sua segunda tentativa, o que relegou Viñales a quarto.

Já dentro dos últimos cinco minutos, Marini e Martín foram ultrapassados por Francesco Bagnaia (Ducati) e Marc Márquez (Repsol Honda). O espanhol seguiu colado na roda do campeão em título e aproveitou a situação.

Mas ainda muito alterou até ao fim. Marini chegou ao primeiro lugar, superando Di Giannantonio por 67 milésimos a dez segundos da bandeira de xadrez. Deste modo, garantiu a pole position na frente do #49, enquanto Álex Márquez obteve o terceiro lugar. Bagnaia vai arrancar de quarto na frente de Martín, que foi quinto.

Resultados da Q2:

Resultados da qualificação:

O conteúdo Luca Marini conquista segunda pole position da carreira com volta recorde em Losail aparece primeiro em Motorcycle Sports.

A mudança de Luca Marini para a Repsol Honda no MotoGP parece agora ser apenas uma questão de oficialização. A Mooney VR46 Racing Team dá o piloto como perdido e já olha para o pelotão de Moto2 em busca de um substituto.

Uccio Salucci, um dos altos dirigentes da VR46, afirmou ao MotoGP.com que em breve será tomada uma decisão: ‘Queremos recrutar um jovem piloto do Moto2. Há alguns candidatos potenciais. Uma decisão será tomada nos próximos três a quatro dias’.

Assim, Fabio Di Giannantonio fica excluído da lista de opções e, seja o escolhido qual for, Salucci está consciente de que será preciso pagar: ‘Se perderes um piloto do calibre do Marini em novembro, então tens de resgatar os pilotos das equipas de Moto2. Falamos com todos e não só com uma equipa, não só com o [Fermín] Aldeguer. Decididamente temos de pagar algo, mas é assim que funciona no nosso desporto’.

O amigo de Valentino Rossi abordou ainda a possibilidade de Tony Arbolino ser o eleito: ‘Gosto do Tony. Ele é um piloto muito bom. Ele é muito novo e é italiano. Ele é um dos candidatos. Mas não estamos a falar só sobre o Tony e o Fermín. Há outros pilotos velozes de que gosto mesmo. Isto irá tornar-se claro nos próximos dias. Não teremos de esperar muito tempo’.

O conteúdo VR46 «confirma» Luca Marini na Honda: ‘Queremos recrutar um jovem do Moto2’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Miguel Oliveira terminou o treino do GP do Qatar de MotoGP na 19.ª posição. Depois de ter até liderado, não foi capaz de acompanhar o ritmo da frente na fase final e terá de passar pela primeira fase da qualificação – enquanto o seu colega da CryptoDATA RNF MotoGP Team, Raúl Fernández, fez o melhor tempo.

Com a sua primeira volta lançada, o piloto de Almada ficou em 12.º, entrando depois no top dez com a segunda tentativa. Pouco depois de um quarto de hora decorrido, quando ainda não tinha mostrado um ritmo sólido, estava em nono lugar, voltando às boxes.

No regresso à pista, pouco mais de dez minutos volvidos, apresentou dois pneus macios e melhorou no imediato para se colocar no topo da tabela. Pouco fez a sua segunda passagem pelas boxes. Quando voltou à pista, Oliveira já era quinto. Apesar de ter sido uma curta estadia, durante a mesma não melhorou e desceu a 13.º.

Quando encetou a sua última sequência de voltas, «Falcão» era já 16.º, continuando a perder posições. Quando melhorou o seu tempo, não chegou para ir além do 18.º posto em que se encontrava. Na sua última volta, Oliveira acabou por não poder melhorar devido a uma bandeira amarela motivada pela queda de Jack Miller (RedBull KTM) e terminou em 19.º.

Saída 1: Pneu duro à frente e pneu duro atrás
Volta 1: Saída das boxes
Volta 2: 1m57,181s
Volta 3: 1m55,463s
Volta 4: 2m02,494s
Volta 5: 1m54,988s
Volta 6: 2m03,078s
Volta 7: 1m55,418s
Volta 8: Entrada nas boxes

Saída 2: Pneu macio à frente e pneu macio atrás
Volta 9: Saída das boxes
Volta 10: 1m54,005s
Volta 11: 1m58,119s
Volta 12: 1m54,570s
Volta 13: Entrada nas boxes

Saída 3: Pneu macio à frente e pneu macio atrás
Volta 14: Saída das boxes
Volta 15: 1m54,173s
Volta 16: Entrada nas boxes

Saída 4: Pneu macio à frente e pneu macio atrás
Volta 17: Saída das boxes
Volta 18: 1m57,059s
Volta 19: Volta cancelada
Volta 20: Volta cancelada

O conteúdo Miguel Oliveira 19.º atirado para a Q1 em Losail… enquanto Raúl Fernández liderou o treino aparece primeiro em Motorcycle Sports.

A Ducati é atualmente a força dominadora no Mundial de MotoGP e, de forma a nivelar o pelotão, irá ter restrições na próxima época. Pelo mesmo motivo, a Honda e a Yamaha serão beneficiadas com concessões, de modo a poderem tentar encurtar distâncias para os rivais europeus.

De acordo com o site Motorsport.com, o diretor desportivo do MotoGP, Carlos Ezpeleta, apresentou o esboço das medidas aos construtores na passada sexta-feira. A Aprilia e a KTM pretendem mais restrições à Ducati, mas o construtor de Borgo Panigale não estaria disponível para aceitar tal cenário.

Em cima da mesa está a ideia de atribuir as concessões conforme os pontos somados no Mundial de construtores – quanto mais, maiores serão as limitações. Neste cenário, a Ducati teria 170 pneus disponíveis para a época (testes e Grandes Prémios), contra os 200 que todos têm atualmente. No polo oposto, a Honda e a Yamaha teriam 230 pneus.

Apesar de não existirem alterações no que toca aos testes privados permitidos, ter menos pneus irá condicionar inevitavelmente os trabalhos. E é aqui que reside a discórdia: a Ducati aceita estas medidas, mas a Aprilia e a KTM pretendem que o construtor italiano tenha apenas 140 pneus por ano. Algo recusado em Borgo Panigale.

Quanto aos wildcard, a Ducati ficaria sem possibilidade de os inscrever, ao passo que a Honda e a Yamaha teriam um maior número de wildcards. Já em termos de motores, quem não tem concessões atualmente pode usar sete por piloto durante uma época, mas não se sabe qual seria a quantidade reduzida neste novo sistema que se quer implementar.

O conteúdo Ducati terá restrições de pneus, wildcard e motores no MotoGP em 2024 aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Enea Bastianini está de volta! Os dias negros chegaram ao final e a «Besta» está de volta às vitórias no MotoGP, e logo com uma grande performance no GP da Malásia, com o italiano da Ducati de fábrica a assumir a liderança na primeira volta e a bater assim um altamente motivado Álex Márquez e a dupla de candidatos ao título, Francesco Bagnaia e Jorge Martín.

Mais uma corrida, 11 pontos a separavam Francesco Bagnaia e Jorge Martín e mais um «take» na luta pelo campeonato. Tudo a postos para o arranque em Sepang!

Martín teve um bom arranque e na primeira curva parecia sair como líder mas foi Enea Bastianini quem se destacou na frente, com Álex Márquez a chegar à segunda posição, com Bagnaia e Martín em terceiro e quarto respetivamente. Marco Bezzecchi era quinto, com Jack Miller em sexto a ser o mais veloz para já entre as Ducati, com Fabio Quartararo em sétimo.

No final da segunda volta eis a primeira vez que se viu verdadeiramente um pouco do duelo mais esperado, com Martín a chegar aos lugares do pódio brevemente ao bater Bagnaia, que respondeu de imediato e a voltar ao seu lutar.

E era aqui que se fazia a luta pelo título, diretamente, com Martín a voltar a repetir o ataque pouco depois, com o resultado a ser o mesmo: Bagnaia levava a melhor para já, em duas ocasiões.

Entretanto e na volta seguinte Joan Mir «levava» a Honda a um recorde: 50 quedas num ano, com o #36 a ter a sua 23.ª em 2023. Apesar da queda, Mir parecia estar bem do ponto de vista físico.

A corrida aproximava-se do seu primeiro terço e Bastianini liderava com 0.7s sobre A. Márquez. Bagnaia estava a 2.090s e Martín, perdeu muito tempo para o italiano, estava a 3.002s da frente da corrida.

Miguel Oliveira foi o próximo a cair, com cinco voltas concluídas, e logo depois foi Raúl Fernández. Desastre total para a CryptoDATA RNF MotoGP Team.

A 12 voltas para o final da corrida, assim estava o top dez:

E não se pense que o pesadelo da Aprilia poderia ficar por aqui! Aleix Espargaró teve a sua terceira queda do fim de semana e caiu, mas voltou à sua moto e à corrida e rapidamente colocou o wildcard Álvaro Bautista – 19.º – debaixo de olho… durante pouco tempo. O espanhol concluiu mesmo a corrida logo depois e eram três as Aprilia de fora, em quatro pilotos que abandonavam, no total.

Com a corrida oficialmente a meio, Bastianini liderava com 1s. sobre A. Márquez, com o top cinco a estar inalterado. Entre as motos não-Ducati, Jack Miller continuava à frente de Quartararo que ameaçava a qualquer momento ascender à sexta posição.

Sensivelmente um minuto depois era a KTM a sofrer um revés: Quartararo bateu Miller e Brad Binder caiu na curva 12.

A corrida estava numa fase complicada e com alguns pilotos a cometerem erros cruciais: agora era Takaaki Nakagami a cair.

À entrada das seis voltas para o final, 1.336s era a distância entre Bastianini e Márquez. Com o top quatro a estar separado por 6.025s, os olhos focavam-se numa das «novas» batalhas em pista, com Bezzecchi a ter 0.4s sobre Quartararo que, rapidamente, baixou os parciais para 0.1s.

Com efeito, Quartararo ascendeu ao top quinto: o francês da Yamaha tinha também a companhia de Franco Morbidelli, nono, no top dez.

Quatro voltas para o final e dava a sensação de que pouco poderia mudar: Bastianini tinha 1.412s sobre A. Márquez, Bagnaia por sua vez tinha 1.807s sobre Martín.

A confirmação não tardou a chegar e Bastianini estava de volta aos grandes resultados no MotoGP: era a primeira vitória do italiano enquanto piloto de fábrica.

O conteúdo Sangue, suor e lágrimas em Sepang! O pesadelo terminou e Enea Bastianini está de volta às vitórias no MotoGP! aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Miguel Oliveira abandonou o GP da Malásia de MotoGP. Foi na sexta de 20 voltas que uma queda tirou da corrida o homem da CryptoDATA RNF MotoGP Team, quando seguia a lutar pelo 19.º lugar.

A partida não foi ideal para o piloto de Almada, que perdeu posições: chegou a estar em último, mas mesmo assim acabou a primeira volta no 19.º lugar que ocupava na grelha de partida. À sua frente tinha o colega de equipa Raúl Fernández, até que na terceira volta foi ultrapassado por Takaaki Nakagami (LCR Honda).

A queda de Joan Mir (Repsol Honda) na quinta volta recolocou Oliveira em 19.º. O luso conseguiu manter o contacto com Nakagami, mas sem chances de lançar um ataque. Viria a perder posição para Pol Espargaró (GasGas Tech3/KTM) na quinta volta… uma antes de ser forçado a abandonar com uma queda na curva nove.

Pneu médio à frente e pneu médio atrás
Volta 1: 19.º
Volta 2: 19.º
Volta 3: 20.º
Volta 4: 19.º
Volta 5: 20.º
Volta 6: Queda (fim de corrida)

O conteúdo Queda e novo abandono de Miguel Oliveira no GP da Malásia aparece primeiro em Motorcycle Sports.