Tony Cairoli foi recentemente anunciado como parte do projeto de motocross da Ducati e já esteve na sede do construtor em Borgo Panigale.

Esta sexta-feira, o lendário piloto utilizou as redes sociais para publicar uma fotografia nas instalações da Ducati, escrevendo a legenda: ‘Uma nova aventura totalmente italiana’.

Na Ducati, Cairoli será embaixador, mas também irá testar novas motos e algumas corridas ao nível nacional. No entanto, o piloto de testes principal será Alessandro Lupino.

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O conteúdo Tony Cairoli já trabalha com a Ducati e «veste» de vermelho aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Tim Gajser foi um dos grandes nomes deste MXGP a ficar de fora na maioria das corridas enquanto recuperava de uma lesão. Para Marcus Pereira de Freitas, quando o piloto regressou ficou claro que ainda tinha velocidade, mas que não conseguia conjugar tudo nas fases iniciais.

O Diretor Geral da HRC falou sobre a temporada com a equipa, com o momento do regresso do esloveno a não ser esquecido: ‘Vimos logo que o Tim tinha velocidade no seu regresso quando foi o mais rápido nos treinos cronometrados em Loket. No entanto, depois vimos os verdadeiros efeitos da lesão, quando ele não conseguia conjugar tudo para fazer uma boa corrida nas primeiras provas’.

Apesar de se sentir bem a treinar em casa, as sensações reais em algumas pistas específicas foram um peso maior no caminho para a recuperação: ‘Sabíamos que as mangas na República Checa seriam muito mais difíceis do que os treinos, porque simplesmente não se consegue reproduzir as corridas quando se está em casa. Depois, havia três pistas de areia nas quatro seguintes, sendo a outra a Suécia, que era quase impossível de passar, por isso, mais uma vez, não estávamos à espera de muito, devido ao pouco que ele tinha conseguido treinar na areia’.

À medida que a época continuou, Gajser foi melhorando a ser capaz de mostrar um pouco do que era capaz: ‘Finalmente, na Turquia, Maggiora e Matterley, havia três pistas de que ele gostava e conseguiu vencer três motos e dois GPs e mostrar a todos que está de volta. A dupla vitória em Matterley foi um grande final e ele deu a si próprio muita confiança para esta época baixa, mostrando que ainda está no topo da classificação quando está ao seu melhor’.

O conteúdo Marcus De Freitas e o complicado regresso de Tim Gajser após (longa) ausência: ‘Vimos os verdadeiros efeitos da lesão quando voltou’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Abre-se um novo e histórico capítulo para a Ducati – a vermelha de Borgo Panigale entra no mundo do motocross.

O nove vezes Campeão do Mundo de MX, Antonio Cairoli, vai juntar-se à Ducati como piloto de testes de alta performance para o novo programa de corridas.

A Ducati assinou também um acordo plurianual com a Maddii Racing, uma das equipas mais experientes do paddock de motocross, que será a estrutura de referência para as actividades de corrida de MX e participará no Campeonato Italiano de Motocross de 2024 com Alessandro Lupino, oito vezes Campeão de Itália e vencedor do MXoN de 2021, também contratado pela Ducati como piloto de corrida e de testes.

Trata-se de um projeto plurianual que prevê a criação de uma gama completa de motores e motociclos off-road. Os modelos farão gradualmente parte de uma família de motociclos com a marca Ducati, começando pelo motocross.

O foco do projeto off-road da Ducati é uma combinação da procura de leveza levada ao extremo, componentes topo de gama e motores caracterizados por uma curva de entrega de potência muito ampla. Esta última é obtida graças à utilização do sistema Desmodromic, utilizado em todas as motos desportivas da empresa de Bolonha a partir do MotoGP. A Ducati é, de facto, a única empresa no mundo que utiliza o mesmo sistema de retorno de válvulas nas suas motos de produção com melhor desempenho que utiliza nos protótipos de competição.

A entrada no sector especializado do todo-o-terreno representa uma escolha estratégica muito importante e desafiante para a Ducati, possível graças aos excelentes resultados alcançados nos últimos anos. Uma decisão que confirma o desejo de expandir a presença da marca em terrenos inexplorados atualmente. Novos jovens condutores poderão aproximar-se da marca Borgo Panigale e, assim, entrar na grande comunidade de Ducatisti.

O desempenho é um dos três valores fundamentais da marca, juntamente com o estilo e a sofisticação.

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Num movimento surpreendente, a Ducati, conhecida principalmente pelo seu domínio no mundo do MotoGP, anunciou o lançamento de um ambicioso programa de motocross. O fabricante italiano de motos juntou-se a ninguém menos que a lenda do motocross, Tony Cairoli, para este novo empreendimento.

Tony Cairoli, um nome sinónimo de sucesso no motocross, ganhou vários Campeonatos do Mundo e é considerado um dos maiores pilotos da história do desporto. A sua parceria com a Ducati assinala as sérias intenções da marca em deixar uma marca na arena do motocross.

Os detalhes sobre o programa permanecem em segredo, mas as fontes internas sugerem que a Ducati está a investir fortemente em investigação e desenvolvimento para produzir uma moto de motocross competitiva. Espera-se que a colaboração com Cairoli forneça informações valiosas e feedback à equipa de engenharia da Ducati, assegurando que a moto é adaptada para satisfazer as exigências das corridas de motocross profissionais.+

Este passo da Ducati é visto por muitos como uma expansão estratégica do seu portefólio de desportos motorizados. Embora a marca tenha alcançado um sucesso significativo no asfalto, a entrada no mundo das pistas de terra do motocross apresenta um novo conjunto de desafios e oportunidades. Com Cairoli a bordo, a Ducati pretende aproveitar os seus conhecimentos e experiência para acelerar o sucesso do seu programa de motocross.

A comunidade do motocross expressou entusiasmo e curiosidade sobre esta colaboração inesperada. Muitos estão ansiosos por ver como as proezas de engenharia da Ducati, combinadas com as capacidades inigualáveis de Cairoli, irão moldar o futuro das corridas de motocross.

Resta saber como esta parceria irá evoluir e qual o impacto que terá no mundo do motocross. No entanto, uma coisa é certa: com dois gigantes do mundo dos desportos motorizados a juntarem-se, os fãs podem esperar alguma ação e inovações emocionantes nos próximos anos.

O conteúdo Última hora: Ducati lança ambicioso programa de Motocross com Tony Cairoli aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Foi anunciado esta quinta-feira o calendário provisório para a época de 2024 dos Mundiais de motocross MXGP e MX2. Serão 20 rondas, a primeira em março e a última em setembro, incluindo mais uma edição do MXGP de Portugal.

O começo será na Argentina a 10 de março, enquanto no dia 24 de março começa a fase europeia do campeonato com o MXGP da Europa num local por definir. Os campeonatos assentam depois no «Velho Continente», exceto a dupla passagem pela Indonésia a 30 de junho e a 7 de julho. O fim da temporada será com o MXGP de Itália a 29 de setembro.

Há ainda duas rondas em países por anunciar, enquanto o MXGP das Nações está previsto para 6 de outubro em Matterley Basin (Reino Unido).

Calendário do MXGP para 2024:

9 e 10 de março: MXGP da Patagónia Argentina (Villa la Angostura, Argentina)
23 e 24 de março: MXGP da Europa (local por anunciar); com EMX125 e EMX250
6 e 7 de abril: MXGP da Sardenha (Riola Sardo, Itália); com WMX e EMX125
13 e 14 de abril: MXGP de Trento (Pietramurata, Itália); com EMX125 e EMX250
4 e 5 de maio: MXGP de Portugal (Águeda, Portugal); com EMX125 e EMX250
11 e 12 de maio: MXGP de Espanha (intu Xanadu/Arroyomolinos, Espanha); com WMX e EMX250
18 e 19 de maio: MXGP de França (Saint Jean d’Angely, França); com EMX125 e EMX250
1 e 2 de junho: MXGP da Alemanha (Teutschenthal, Alemanha); com WMX e EMX250
8 e 9 de junho: MXGP da Letónia (Kegums, Letónia); com EMX125 e EMX250
15 e 16 de junho: Local e país por anunciar; com EMX125 e EMX250
29 e 30 de junho: MXGP de Sumbawa Indonésia (Sumbawa, Indonésia)
6 e 7 de julho: MXGP de Lombok Indonésia (Lombok, Indonésia)
20 e 21 de julho: MXGP da Chéquia (Loket, Chéquia); com EMX65, EMX85 e EMX 2T
27 e 28 de julho: MXGP da Flandres (Lommel, Bélgica); com EMX125 e EMX Open
10 e 11 de agosto: MXGP da Suécia (Uddevalla, Suécia); com EMX125 e EMX250
17 e 18 de agosto: MXGP dos Países Baixos (Arnhem, Países Baixos); com WMX e EMX125
24 e 25 de agosto: MXGP da Suíça (Frauenfeld, Suíça); com EMX125 e EMX250
7 e 8 de setembro: MXGP da Turquia (Afyonkarahisar, Turquia); com WMX e EMX250
14 e 15 de setembro: Local e país por anunciar
28 e 29 de setembro: MXGP de Itália (Local por anunciar)
5 e 6 de outubro: MX das Nações (Matterley Basin, Reino Unido)

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Jago Geerts foi o último vencedor da temporada do Mundial de motocross MX2. Este domingo, levou a melhor no MXGP da Grã-Bretanha, tendo terminado no topo da segunda corrida depois do terceiro lugar na prova inaugural.

Simon Längenfelder (Red Bull GasGas) dominou a primeira corrida britânica, num duelo com Thibault Benistant (Monster Energy Yamaha) levando a melhor por apenas 1,783s. Geerts (Monster Energy Yamaha) alcançou o terceiro lugar ficando a pouco mais de dois segundos da frente. O trio esteve nas posições finais desde a primeira volta. O já campeão Andrea Adamo (Red Bull KTM) foi quarto, sempre atrás dos rivais à sua frente.

A história da segunda corrida foi diferente. Kay de Wolf (Nestaan Husqvarna) foi o líder durante boa parte das 14 voltas, mas na penúltima volta não conseguiu suster Geerts. O belga ganhou 1,436s na frente do holandês. Adamo alcançou a terceira posição a 2,265s. Längenfelder foi quarto, já a mais de 20 segundos do top três.

Nas contas absolutas do MXGP da Grã-Bretanha, Geerts foi o vencedor de MX2 com 45 pontos, mais dois do que Längenfelder. Adamo despediu-se desta época do título com um terceiro lugar a sete pontos do vencedor da ronda.

Resultados da corrida 1:

Resultados da corrida 2:

Resultados do MXGP da Grã-Bretanha:

O conteúdo Jago Geerts ganhou no MX2 em Matterley Basin aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Tim Gajser ganhou este domingo o MXGP da Grã-Bretanha, que marcou o final da temporada. A última ronda disputou-se no circuito de Matterley Basin.

Na primeira corrida, Glenn Coldenhoff (Monster Energy Yamaha) foi o líder durante boa parte da prova, mas nas últimas voltas não conseguiu suster a posição. Foi ultrapassado por Gajser (Team HRC) a três voltas do fim, antes de perder o segundo lugar para o colega Jeremy Seewer na derradeira volta. O helvético ficou a 1,627s de Gajser. Jorge Prado (Red Bull GasGas) chegou à Grã-Bretanha como campeão e nesta corrida foi quarto classificado apesar de ter chegado a estar em segundo.

Coldenhoff voltou a começar como líder na segunda corrida, mas desta feita foi ultrapassado por Gajser logo na terceira volta. O esloveno impôs o ritmo daí em diante, acabando por ganhar 5,868s na frente de Romain Febvre (Kawasaki). O francês fez uma prova de recuperação até chegar a segundo na nona das 14 voltas realizadas. Na altura deixou para trás Seewer, que na última volta ainda perdeu posição para Rúben Fernández (Team HRC). Coldenhoff foi quinto. Prado sofreu uma queda e só conseguiu recuperar até 18.º.

Com o duplo triunfo, Gajser foi o vencedor do MXGP da Grã-Bretanha somando o máximo de 50 pontos. Seewer foi segundo com 40 pontos, seguindo-se Febvre, Coldenhoff e Fernández no top cinco. Depois dos contratempos na segunda corrida, Prado foi décimo no cômputo geral.

Resultados da corrida 1:

Resultados da corrida 2:

Resultados do MXGP da Grã-Bretanha:

O conteúdo Tim Gajser fechou época do MXGP com triunfo absoluto na Grã-Bretanha aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Antes do início das corridas do MX2 em Maggiora, este domingo, Andrea Adamo sabia que tinha fortes possibilidades de se sagrar campeão do mundo mas isso não o fez distrair-se. Assim, e depois da confirmação, o piloto da Red Bull KTM Factory Racing confessou estar a viver um sonho.

A correr em casa, o italiano não escondeu a sua felicidade pelo triunfo conseguido no MXGP de Itália: ‘Não posso acreditar. Isto é mesmo como um sonho. Obrigado a todos. Vim para Maggiora sem pensar na vitória do GP e principalmente na primeira oportunidade de conquistar o título’.

Ainda assim nem tudo correu bem ou como o planeado, garantiu: ‘Estou muito contente com as minhas mangas. Foram muito consistentes, apesar de eu não ter tido as melhores partidas. Não foi fácil, mas não estava a pensar muito no panorama geral e só queria desfrutar das corridas’.

Adamo recordou ainda um momento mais tenso com Liam Everts, segundo classificado no mundial, desejando que o adversário e colega de equipa esteja bem: ‘Vi o Liam quando vinha a passar para começar a última volta e isso não foi muito agradável, mas faz parte do desporto. Espero que ele esteja bem’.

E concluiu: ‘Foi um dia inacreditável para mim. Talvez tenha tido sorte em alguns momentos desta época, mas em todas as corridas tentei fazer o máximo que podia: às vezes é P2, às vezes P5 e às vezes P1. Nada mais. Consigo aceitar quando alguém é mais rápido do que eu e mantive esta estratégia durante toda a época; agora sou campeão do mundo!’.

O conteúdo Andrea Adamo e o título de MX2: ‘Não posso acreditar, é um sonho; Vim para Maggiora sem pensar em conquistar logo o título’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

O dia foi de decisões no que às diferentes categorias do MXGP diz respeito e se na principal o campeão foi coroado, a verdade é que Andrea Adamo, em MX2, não quis também ele esperar e garantiu também ele o título mundial. Romain Febvre venceu hoje a segunda manga do MXGP em Itália.

Depois de ver o título escapar-lhe de forma inusitada, ao terminar antes de tempo a primeira manga ao cair, Febvre (Kawasaki) quis mostrar que isso não o afetou e venceu a segunda corrida da categoria em Maggiora.

O francês, segundo classificado no mundial, bateu a dupla da Team HRC: Tim Gajser foi segundo e concluiu a prova com 1.628s de atraso para o #3, ao passo que Ruben Fernandez foi terceiro, a 6.011s. Jeremy Seewer foi quarto e o melhor homem da Yamaha em pista, com Alberto Forato a ser o melhor com uma KTM.

Jorge Prado (GASGAS), já com o título assegurado, foi sexto.

No que toca ao MX2 e com as decisões do título a poderem ficar encerradas em Itália, tal cenário confirmou-se, com Andrea Adamo (KTM) a confirmar o título mundial a uma ronda do final.

Geerts (Yamaha) venceu a manga e bateu o vencedor da primeira, Simon Laengenfelder (GASGAS), com o novo campeão do mundo a ficar na terceira posição.

Top 20 da corrida 2 do MXGP:

Top 20 da corrida 2 do MX2:

O conteúdo Andrea Adamo conquista mundial de MX2 em Maggiora apesar da vitória de Jago Geerts; Romain Febvre vence segunda manga do MXGP aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Está finalmente confirmado: Jorge Prado acaba de se tornar há momentos o novo campeão mundial de MXGP. Em Maggiora, o piloto tinha uma vantagem confortável na classificação para os seus adversários mais diretos e não deixou os créditos por mãos alheias, conseguindo logo a vitória na primeira ronda. Romain Febvre desastroso caiu com um terço da corrida realizada e «entregou» de bandeja o título ao adversário.

Para tal, o piloto da GASGAS não fez por menos: venceu em Maggiora na primeira corrida com 1,309s de vantagem sobre Jeremy Seewer (Yamaha), enquanto Alberto Forato (SM Action/KTM) terminou em terceiro.

O título foi de certa forma «oferecido» com um terço de corrida depois de Romain Febvre (Kawasaki) ter caído e não voltando mais à moto, entregando assim de bandeja o título ao seu adversário. O francês, recorde-se, não dependia só de si para chegar ao título.

Nesta corrida os três primeiros destacaram-se bastante, com Calvin Vlaanderen (Yamaha) a terminar na quarta posição depois de cruzar esta linha de meta 26,251s depois do vencedor. Ruben Fernandez foi o melhor piloto em pista numa Honda, em quinto.

Top 20 da corrida em Itália:

O conteúdo Jorge Prado é o novo campeão de MXGP! Vitória na primeira manga e corrida desastrosa de Febvre permitem primeiro título da categoria aparece primeiro em Motorcycle Sports.